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CASO MARIELLE: Ex-bombeiro preso pela PF pode pegar até 184 anos de prisão

De acordo com a polícia, Maxwell monitorou os passos da vereadora Marielle Franco antes e depois do atentado
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(Foto: Divulgação/PF)

Brasil – O ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, preso nesta segunda-feira (24) pela Polícia Federal, pode pegar até 184 anos de prisão, caso receba as penas máximas. De acordo com a polícia, “Suel” como é conhecido no mundo do crime, monitorou os passos da vereadora Marielle Franco antes e depois do atentado.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), acusou Maxwell de cometer os crimes de homicídio, com diversos agravantes, e receptação. Em 2021, Corrêa já havia sido condenado em outro processo. Até agora, cumpria pena em regime aberto por ter atrapalhado as investigações do caso Marielle.

Segundo as investigações, Maxwell Corrêa recebeu o carro usado no assassinato de Marielle, além de ter ajudado a esconder as armas do crime.

Isso tudo só foi possível, após delação premiada do ex-PM Élcio Queiroz que confessou que dirigiu o automóvel usado no atentado, e que o ex-policial Ronnie Lessa metralhou o carro de Marielle. Agora, a investigação aposta em uma nova delação para descobrir quem mandou matar Marielle, cinco anos e quatro meses depois.

Veja também:

O ex-policial militar Élcio Queiroz afirmou, em delação premiada, que Roni Lessa é o assassino da vereadora Marielle Franco, morta em uma emboscada em março de 2018. O motorista Anderson Gomes também foi morto na situação. A informação foi repassada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, na manhã desta segunda-feira (24), por meio de uma coletiva de imprensa.

Segundo Flávio Dino, Élcio afirmou em seu depoimento que o também ex-policial reformado foi o assassino da vereadora e que houve a participação dele e do ex-bombeiro preso nesta segunda-feira (24), Maxwell Simões, durante a operação Élpis, da Polícia Federal, que também cumpre mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e na região metropolitana.

“Tivemos uma delação, uma colaboração premiada, do senhor Élcio Queiroz – como todos os senhores sabem, há alguns anos, essa investigação gira em torno desses dois personagens: Ronnie e Élcio. Nessa delação, o senhor Élcio revelou a participação de um terceiro indivíduo, que é o Maxwell, e confirmou a participação dele mesmo e do Ronnie Lessa”, afirmou o ministro.

Segundo Dino, o depoimento conclui esta fase da investigação, “com a confirmação de tudo o que aconteceu na execução do crime”. O ministro acredita que ainda há mais pessoas envolvidas no assassinato da vereadora e de seu motorista.

Confira a matéria completa:

https://portaltucuma.com.br/em-delacao-premiada-elcio-queiroz-aponta-roni-lessa-como-o-assassino-de-marielle-franco-ed04/

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