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Censo do IBGE perde 6,5 mil recenseadores em ameaças de greve

Contudo, o IBGE afirma que a quantidade de desistências está dentro do previsto e não oferece riscos ao andamento da pesquisa
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O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Tânia Rêgo/Agência Brasil

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6.550 recenseadores deixaram de trabalhar nas operações do Censo Demográfico 2022 devido a reclamações e ameaças de greve, por parte dos agentes. As queixas se dão pela demora na liberação de pagamentos e outros motivos.

Contudo, o instituto afirma que a quantidade de desistências está dentro do previsto e não oferece riscos ao andamento da pesquisa.

Os recenseadores se queixam de atrasos na liberação do custo pela participação em atividades de treinamento, além de supostas pendências no pagamento pelo trabalho em setores censitários onde as entrevistas já foram concluídas.

Nas redes, começaram a circular materiais que chamam os profissionais para greves na próxima semana, em estados como São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro.

Outro problema histórico são as recusas de moradores em responder ao Censo, principalmente nos condomínios de alta renda ou de luxo. A divulgação de quantos domicílios já foram visitados no país desde 1º de agosto deve ocorrer na próxima semana.

Na terça-feira (23), o instituto usou as redes sociais para pedir desculpas pela demora na liberação de pagamentos a recenseadores. “O IBGE reconhece e pede desculpas pela demora na liberação do pagamento do trabalho de coleta dos recenseadores. O instituto informa que está comprometido em reduzir esses prazos”, afirmou.

Os salários da categoria são variáveis, dependem da produção individual. A remuneração pode ser conferida no site do Censo 2022.

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