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Codese promove concurso para selecionar ‘marca da cidade’ de Manaus

O Codese, por meio da Câmara de Planejamento Urbano, realiza concurso público para escolher e entregar uma marca da cidade.
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Foto: Celso Santos

O Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Manaus (Codese), por meio da Câmara de Planejamento Urbano, realiza concurso público para escolher e entregar uma marca da cidade.

O novo símbolo da capital do maior estado brasileiro em extensão territorial irá conferir visibilidade e consolidar a imagem positiva de Manaus em âmbito internacional.

O prêmio faz parte das ações para colocar Manaus entre as 20 melhores cidades para se fazer negócios e entre as 10 melhores cidades para se viver no Brasil até 2038.

De acordo com o coordenador da Câmara responsável por desenvolver este projeto, arquiteto Pedro Paulo Cordeiro, a marca da cidade faz parte de um planejamento mais abrangente.

“Esse projeto faz parte do plano de cidade que está sendo formatado, o qual são diretrizes que norteiam diversos aspectos para melhorar a cidade, como inovação, mobilidade, saneamento, educação, tecnologia, dentre outros. Além disso, todas as cidades ao redor do mundo que conseguiram se desenvolver bem têm algo que é fundamental: o marketing. Por isso, entendemos que assim como é importante investir nesses setores, consolidar uma marca para a cidade contribui para reforçar uma identidade visual, conceitual e, ao mesmo tempo, promove o sentimento de pertencimento na população”, afirma.

A Câmara de Planejamento Urbano tem como objetivo elaborar um Plano de Cidade, transformando o modelo urbano atual em um modelo sustentável e inteligente, em consonância com as diretrizes do Plano Estratégico do CODESE até 2038.

Projeto

Baseado em projetos similares realizados em outras cidades pelo mundo, Pedro Paulo explica que a ideia da marca é que ela represente a pluralidade da cidade de Manaus e que seja conceitual. Além disso, o projeto visa despertar o sentimento de pertencimento em quem nasceu e nos que escolheram a capital do Amazonas para viver.

A marca será entregue ao próximo prefeito, eleito para administrar a cidade no período de 2021-2024. Sendo um produto elaborado e aprovado pela própria sociedade, a ideia é de que seja adotado para diferenciar e valorizar Manaus tanto nacionalmente quanto em terras estrangeiras, capitaneando recursos a partir da atração de investimentos e de turistas.

Desafio

A construção de uma identidade corporativa para Manaus passa pela análise e incorporação de elementos urbanos, valorização do patrimônio natural, reconhecimento da identidade cultural de sua população consolidados numa marca.

A união dos elementos ou o destaque para um símbolo representativo da maior cidade da região Norte em população (2,182 milhões de habitantes conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2019) não será tarefa fácil.

Manaus já foi conhecida como a terra da borracha e dos coronéis. Como a cidade onde a Zona Franca representava a abertura econômica para o mundo. Como o local onde a modernidade do Polo Digital convive com a tranquilidade do embalar da rede. Ela é a única cidade do mundo, segundo o historiador Robério Braga, que tem como símbolo um teatro. Os elementos, que comporão a marca desta nova Manaus, serão conhecidos até o final do ano.

Sobre o Codese

O Codese Manaus surgiu baseado em experiências semelhantes de cidade como Maringá, Uberlândia, Brasília, Goiânia, entre outras, todas elas inspiradas no projeto “O Futuro da Minha Cidade (FMC)”, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A entidade foi criada em Manaus, em 2018, com a finalidade de possibilitar que a sociedade se torne protagonista do futuro da cidade, elaborando e atualizando, de forma contínua e participativa, planos, estudos, projetos e iniciativas decorrentes de tais propósitos. Além disso, estimula o desenvolvimento de nichos de mercado que reduzam a dependência do Polo Industrial de Manaus de forma que dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) da capital sejam oriundos de outras matrizes econômicas como a piscicultura, turismo, bioeconomia e polo digital.

Com informações da Assessoria

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