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Condenado por estupro, Robinho vai à Justiça para “andar de patinete”

Condenado pela Justiça Italiana, atleta vive em Santos por não poder ser extraditado.
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(Foto: Reprodução/Instagram@Robinho)

Desde que foi condenado em última instância por estupro , em crime envolvendo uma jovem albanesa na Itália, Robinho tem evitado aparecer. Sem poder sair do país sob o risco de ser preso, o ex-atacante do Santos tem vivido recluso em sua casa, na cidade de Santos, em São Paulo.
No entanto, uma situação curiosa fez com que o nome do ex-jogador voltasse aos holofotes. Revelado pelo UOL, Robinho teria entrado na justiça para ter assegurado o direito de “andar de patinete” na orla da cidade.

De acordo com o processo, o ex-atleta teve seu patinete apreendido em novembro de 2021. Por isso, pediu ao tribunal que o veículo seja devolvido e que lhe seja conferido o “direito à liberação e uso do patinete elétrico”.

Com a ação, Robinho pede que a polícia local ou agentes de trânsito não prenda seu veiculo novamente, nem o impeça de andar pela cidade. A ação foi movida contra o Detran, que deixou seu patinete preso no pátio do órgão de trânsito.

Robinho foi abordado por policiais militares, que realizaram apreensão do bem móvel pela ausência de registro e falta de habilitação do condutor. No processo, comprometeu-se a não se locomover com o veículo até que o poder público regulamente o uso, caso a Justiça determine. Pediu ainda para não arcar com taxas ou multas de qualquer natureza.
No entanto, uma situação curiosa fez com que o nome do ex-jogador voltasse aos holofotes. Revelado pelo UOL, Robinho teria entrado na justiça para ter assegurado o direito de “andar de patinete” na orla da cidade.

De acordo com o processo, o ex-atleta teve seu patinete apreendido em novembro de 2021. Por isso, pediu ao tribunal que o veículo seja devolvido e que lhe seja conferido o “direito à liberação e uso do patinete elétrico”.

Com a ação, Robinho pede que a polícia local ou agentes de trânsito não prenda seu veiculo novamente, nem o impeça de andar pela cidade. A ação foi movida contra o Detran, que deixou seu patinete preso no pátio do órgão de trânsito.

Robinho foi abordado por policiais militares, que realizaram apreensão do bem móvel pela ausência de registro e falta de habilitação do condutor. No processo, comprometeu-se a não se locomover com o veículo até que o poder público regulamente o uso, caso a Justiça determine. Pediu ainda para não arcar com taxas ou multas de qualquer natureza.

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