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Covid-19: Brasil supera 100 mil casos em 24 h pela 1ª vez e tem 2.343 mortes

O Brasil bateu o recorde de casos de covid-19 registrados em 24 horas. Pela primeira vez desde o início da pandemia, foram mais de 100 mil em um dia: 114.139
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Covid-19: Brasil supera 100 mil casos em 24 h pela 1ª vez e tem 2.343 mortesCovid-19: Brasil supera 100 mil casos em 24 h pela 1ª vez e tem 2.343 mortes
Covid-19: Brasil supera 100 mil casos em 24 h pela 1ª vez e tem 2.343 mortes

O Brasil bateu o recorde de casos de covid-19 registrados em 24 horas. Pela primeira vez desde o início da pandemia, foram mais de 100 mil em um dia: 114.139, de acordo com dados obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde.

O recorde anterior era de 18 de junho deste ano, com 98.135 infectados por covid-19 registrados em um só dia. Já totalizam 18.170.778 diagnósticos positivos confirmados desde março de 2020.

Porém, o novo recorde também se deve a uma modificação no sistema que unifica as informações do Rio Grande do Norte, que passou a considerar números antes retidos no sistema. A alteração fez com que o estado divulgasse hoje 36.374 casos, bem acima da maior marca anterior em 24 horas, que era de 8.341 em 15 de fevereiro deste ano.

Em relação aos óbitos da covid-19, foram 2.343 novos registros desde as 20h de ontem. Ao todo, o país já perdeu 507.240 vidas. Os dados não representam quando os óbitos e o diagnóstico de fato ocorreram, mas, sim, quando passaram a constar nas bases oficiais dos governos.

A média móvel de mortes ficou em 1.915 hoje. O índice indica tendência de estabilidade (9%) no país. São 154 dias que a média se encontra acima de 1.000. Durante a chamada primeira onda, o maior tempo que a média móvel ficou acima de mil foi 31 dias.

A média móvel diária de mortes por covid-19 é a melhor forma de analisar o comportamento da pandemia no país, pois corrige as flutuações que ocorrem durante o fim de semana e feriados. O dado de hoje é comparado com o índice de 14 dias atrás —que é o tempo comum de manifestação da doença. Se essa variação fica acima de 15%, há aceleração, abaixo de -15% é desaceleração e, entre os dois índices, indica tendência de estabilidade.

Com informações via UOL

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