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Custo da construção civil no Amazonas subiu 3,54%

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No Amazonas, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 3,54% em setembro, subindo 3,31 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior (0,23%).

A variação no ano, em setembro, foi para 5,27%, significando crescimento de 3,6 p.p. em relação ao registrado no mês anterior (1,67%). Já a variação dos últimos doze meses registrada em agosto ficou em 6,47%, ou seja, -0,94 p.p. abaixo daquela registrada em agosto (5,53%). Considerando a inflação acumulada em setembro de 2,49%, verifica-se que o aumento no custo da construção no estado (5,27%) está acima do dobro da inflação.

No Brasil, esse índice apresentou a variação de 0,37% em setembro, queda de 0,07 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,0,44%), A variação anual em setembro foi 3,49%, ou seja, 0,38 p.p. mais elevado que agosto (3,11%). A variação dos últimos doze meses foi 4,42%, ou seja, 0,08 p.p. abaixo daquela variação registrada em junho (4,5%).

Em relação às unidades da federação, a maior variação percentual no mês de setembro ficou com o Amazonas (3,54%), a segunda maior foi Mato Grosso do Sul (1,73%) e a terceira, Rio de Janeiro (1,68%). A menor taxa do mês foi registrada em Alagoas (- 0,46%) e Bahia (-0,30%).

Custo em Moeda Corrente

O custo local da construção, por metro quadrado, que em agosto havia fechado em R$ 1.102,38, subiu para R$ 1.141,35 em setembro, sendo R$ 631,69 relativos aos materiais e R$ 509,66 referente a mão-de-obra. O quadro demonstra que veio do material o maior reajuste em relação ao mês anterior (3,86%), motivado por aumentos nos preços de balcão. No mesmo sentido, o custo da mão-de-obra também apresentou aumento de 3,14%, impulsionado por reajustes concedidos aos trabalhadores.

O custo médio da construção no Amazonas continua a ser menor do que a média nacional. E, em relação às outras 26 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (11ª posição) entre os maiores valores, com um custo médio de R$ 1.141,35. Santa Catarina ocupou a primeira posição (R$ 1.323,83), Rio de Janeiro ocupou a segunda posição (R$ 1.280,00) e Acre, a terceira posição (R$ 1.274,80). Os menores custos por m2 foram em: Sergipe (R$ 989,03), Rio Grande do Norte (R$ 1.036,33), Alagoas (R$ 1.039,62).

A componente material (R$ 631,69), em setembro, teve forte reajuste em relação ao mês anterior. Ficando acima da média nacional (R$ 603,87). Em relação às outras 26 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição elevada (8ª) entre os maiores valores. O Acre ocupou a primeira posição (R$ 702,82), Distrito Federal ocupou a segunda posição (R$ 684,60) e Rondônia, a terceira posição (R$ 668,84). Os menores custos de material por m2 foram em: Sergipe (R$ 535,88), Espírito Santo (R$ 543,12), Paraná (R$ 562,25).

A componente mão-de-obra da construção no Amazonas, em setembro, também teve um forte aumento em relação ao mês anterior, passando de R$494,15 para R$509,66. Mesmo assim foi menor do que a média nacional (R$ 549,00). Em relação às outras 26 unidades da federação, o Amazonas ficou em uma posição intermediária (14ª) entre os maiores valores. Santa Catarina ocupou a primeira posição (R$ 690,57), Rio de Janeiro (R$ 662,04) e São Paulo (R$ 632,61). Os menores custos de mão de obra por m2 foram em: Sergipe (R$ 453,15), Rio Grande do Norte (R$ 459,98) e Ceará (R$464,60).

Da redação – Com informações do IBGE

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