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‘Day after’ de votação tem educação em alta e armas em baixa

Jair Bolsonaro teve que amanhecer nesta segunda-feira (31) vendo as ações da Taurus Armas caírem na Bolsa de Valores.
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(Foto - Antônio Cruz/ Agência Brasil)

Manaus (AM) – Um dia após Lula (PT) ser eleito presidente do Brasil, Bolsonaro (PL) sofre mais um baque. Garoto propaganda da corrida pelas armas, Jair Bolsonaro teve que amanhecer nesta segunda-feira (31) vendo as ações da Taurus Armas caírem na Bolsa de Valores.

Ao longo de quatro anos de governo a fabricante de armas Taurus acumulou taxas de lucros fabulosas, mal Lula foi eleito, a empresa já sofre tendo que ver no horizonte um governo ‘desarmamentista’.

Em contraponto, as da Cogna Educação abriram em franca alta.  Ainda que ao longo do dia haja uma reversão do comportamento das ações da Taurus, o que este resultado inicial indica é que os “investidores” que estavam apostando na força da corrida às armas que o atual presidente impulsionou, agora a aposta parece se dirigir no sentido de uma empresa de ensino, afirmam especialistas.

Não deixa de ser interessante notar o reconhecimento por aqueles que operam na especulação financeira via o mercado de ações que Lula não será tão próximo da Taurus quanto Jair Bolsonaro está sendo.

Lula disse por várias vezes em sua campanha que vai trabalhar na educação e que pretende trocar armas por livros.

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A taxa média de juros das concessões de crédito livre e direcionado teve leve queda no mês passado, mas mantém a tendência de alta em 12 meses, segundo as Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas na último quinta-feira (27) pelo Banco Central (BC). A taxa alcançou 28,6% ao ano em setembro, redução de 0,2 ponto percentual no mês e alta de 7 pontos percentuais em 12 meses.

A alta dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a taxa básica de juros da economia, a Selic, está em seu maior nível desde janeiro de 2017, em 13,75% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a Selic nesse mesmo patamar.

Essa foi a segunda vez seguida em que o BC não mexe na taxa, que permanece nesse nível desde agosto. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. A Selic é o principal instrumento usado pelo BC para alcançar a meta de inflação.

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