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Depoimento de Cadeirante morto no CDP pode ser ponto chave para inocentar Raphael Souza

Caso pode tomar novos rumos no Tribunal de Justiça do Amazonas
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(Foto: Reprodução/TV Amazonas)

Manaus (AM) – Depoimentos secretos de um cadeirante, prestados no passado para delegados da Secretaria Executiva-Adjunta de Inteligência (Seai) e na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) podem mudar o curso do julgamento do processo criminal do assassinato de Alessandro Silva Coelho, o “Bebetinho da 14” e inocentar Raphael Souza .

O cadeirante foi assassinado no ano de 2012 no Centro de Detenção Provisória (CDP), localizada na rodovia BR-174. No depoimento, o homem revela que a morte de Luiz Alberto Gomes Coelho, o “Bebeto da 14”, executado em fevereiro de 2009, pelos pistoleiros “Gregório” e Alan Castimário, o “Nanico”, que receberam ordens de “Alan Guga” (Alan Costa Rodrigues), que foi assassinado também em 2012.

As palavras do cadeirante mudam o curso do julgamento em que “Nanico”, um homem identificado como “Jacaré” e Gregório, participaram da execução de Alessandro Silva Coelho, 28, o “Bebetinho da 14”, morto a tiros na madrugada do dia 13 de junho de 2008, dentro do carro.

O julgamento tem como réus Raphael Wallace de Souza, filho do ex-deputado Wallace Souza e os seus dois seguranças na época os policiais militares Átila Costa e Eliseu Gomes e o amigo de Raphael, Marcelo Oliveira.

Segundo o depoimento, o primo de “Bebetinho”, Flávio Santos de 29 de anos, o “Flavinho da 14”, executado na manhã do dia 4 de novembro de 2010, foi morto por “Nanico” e outro traficante.

O depoente diz que “Flavinho” soube de tudo da execução do tio (Bebeto da 14) e Bebetinho, e fez uma lista com os nomes de Alan Costa, o “Guga”, Alan Castimário, o “Nanico”, Joel França, o “Jojoba”, Jacob França, o “Jacozinho”, Jefferson França, o “Jefinho”, um homem identificado apenas por “Faustão”, José Antônio Ferreira, o “gato Preto”, Orivelton e um colombiano, mas a lista acabou sendo vazado e Flávio Augusto, foi executado por Nanico e outro traficante de Manaus.

As mortes aconteceram ao longo dos anos por conta da disputa do tráfico de drogas no Amazonas.

Com o depoimento confidencial do cadeirante sobre às mortes de Bebeto, o filho Bebetinho e o sobrinho Flavinho, o caso toma novos rumos no Tribunal de Justiça do Amazonas.

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