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Depoimento de dona de lavanderia na CPI da Saúde será por videoconferência

Conforme a CPI da Saúde, a Norte Serviços Médicos faturou, ao longo de três anos, quase R$ 25 milhões do Estado. Os membros da comissão devem ouvir o ex-proprietário da empresa Vitor Vilhena Gonçalo da Silva, na quinta-feira (23).
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Por dificuldades de locomoção, a dona da empresa Norte Serviços Médicos, Criselídia Bezerra de Moraes, 68, que alega ter lavado 44 toneladas de roupas para o Hospital de Campanha Nilton Lins em 13 dias, irá depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), nesta quarta-feira (22) de casa, por videoconferência. A proprietária sofre de problemas cardíacos.

De acordo com o presidente da Comissão, deputado Delegado Péricles (PSL), o depoimento da proprietária é fundamental para esclarecer suspeitas, porque além de não ter sido a autora dos serviços contratados, a empresa investigada seja de “Fachada para desviar dinheiro Público”.

“Comecemos pela total incoerência quanto ao serviço alegado pela empresa como executado. Quatro toneladas de roupas lavadas quando se tinha quatro pacientes internados é absurdo. A mudança de donos com a manutenção de um mesmo procurador e a informação de endereço como sede que sequer existe como lavanderia é outro dado que evidencia atos ilícitos, sem contarmos com a diversidade de serviços que vão, de jardinagem a atendimento médico, prestados pela mesma empresa, que sempre é a escolhida. Como isso é possível?”, questionou o deputado.

Conforme a CPI da Saúde, a Norte Serviços Médicos faturou, ao longo de três anos, quase R$ 25 milhões do Estado. Os membros da comissão devem ouvir o ex-proprietário da empresa Victor Vinicius Souto dos Santos, na quinta-feira (23).

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