Brasil – O clima esquentou durante sessão pública na Câmara do Deputados nesta terça-feira (11), no momento que o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), comparou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Hitler e Stalin. A sessão foi interrompida com a saída do Ministro da Justiça Flávio Dino.
“Mao Tsé-Tung, Hitler, Stalin, Fidel Castro e Lula, todos eles têm algo em comum: a vontade de desarmar o cidadão. Vossa Excelência acredita que o Estado brasileiro tem capacidade de proteger todos os cidadãos?”
O ministro pediu um “desagravo” a Lula defendendo que a fala era injusta e indevida pela “comparação histórica a certos personagens”.
ASSISTA:
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estava na sessão e defendeu o armamento civil.
“Quando se quer falar de arma de fogo, tem que ter ciência que mais armas legais contribuem com menos homicídios. É mentiroso o que o deputado falou que temos que ter mais livros. No 8 de janeiro, os policiais em vez de armas tivessem livros, os danos seriam muito maiores”, encerrou o deputado.
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O governo federal vai exigir que plataformas criem canais abertos e ágeis para atender solicitações das autoridades policiais sobre conteúdos com apologia à violência e ameaças a escolas nas redes sociais, como a retirada desses perfis, informou nesta segunda-feira (10) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.
O ministro cobrou ainda monitoramento ativo das plataformas em relação a ameaças. As plataformas serão notificadas formalmente nesta semana sobre os perfis e conteúdos suspeitos identificados pela pasta da Justiça em conjunto com as polícias dos estados.
Quem descumprir a notificação poderá sofrer sanções, como ser alvo de investigação da Polícia Federal e de medidas determinadas pelos ministérios públicos.
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