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Desemprego aumenta em 11 estados no 2º trimestre; só 2 registram queda

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
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A taxa de desemprego no segundo trimestre do ano aumentou em 11 estados brasileiros e se manteve estável em 14. Apenas o Amapá (-5,8%) e o Pará (-1,6%) registraram queda na comparação com o primeiro trimestre de 2020.

As três maiores taxas foram registradas na região Nordeste com Bahia (19,9%), Sergipe (19,8%) e Alagoas (17,8%). Amazonas (16,5%), Rio de Janeiro (16,4%) Roraima (16,3%) e Maranhão (16%) vieram em seguida.

Completam ainda a lista dos estados com alta de desemprego: Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%), Rio Grande do Sul (9,4%) e Paraná (9,6%).

As maiores altas no desemprego foram no Sergipe (4,3 pontos percentuais), em Mato Grosso do Sul (3,7 p.p), em Rondônia (2,3 p.p) e no Rio de Janeiro (1,9 p.p.).

Em 12 unidades da federação, o desemprego superou a média nacional, de 13,3%. O país tinha 12,8 milhões de pessoas sem trabalho no segundo trimestre, conforme já divulgado pelo instituto no início do mês.

Em relação ao mesmo trimestre de 2019, houve aumento na taxa de desocupação em 12 estados. Sergipe (4,5 p.p.), Rondônia (3,9 p.p.) e Minas Gerais (3,4 p.p.) tiveram as maiores altas. O Pará também apresentou queda neste índice, de 2,1 p.p. Nas demais unidades da federação houve estabilidade.

Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada hoje pelo IBGE (Instituto brasileiro de Geografia e Estatística).

Metodologia da pesquisa

A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.

Foto: Divulgação

Com informações da UOL.

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