Brasil – No último domingo (15), o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, comemoraram o aniversário de 14 anos da filha mais nova, Laura Bolsonaro.
O vídeo, em que Bolsonaro aparece tentando abraçar a filha, dividiu algumas opiniões entre os internautas, justamente pela reação tímida de Laura.
“Parabens Laurinha! Vc realmente merece o céu! Entendemos perfeitamente sua “animação” viu?”, comentou uma internauta, “Pela cara e o abraço não correspondido eu já posso imaginar que nem ela votaria no pai. Os filhos não se enganam” e também “É absolutamente antiético expor a menina, ela é só uma criança e não tem culpa alguma dos posicionamentos da família”, disse outro seguidor.
Confira o vídeo:
Deu o que falar: filha do ex-presidente Jair Bolsonaro se recusa a abraçá-lo durante festa de aniversário pic.twitter.com/04j4YpITBR
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) October 16, 2023
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O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA) descartou, nessa quarta-feira (23), a quebra de sigilo fiscal e bancário do casal Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro (ex-presidente e ex-primeira-dama) a respeito do caso da venda das joias. Para Arthur Maia, não há conexão entre os ataques e a venda das joias.
“Alguém aqui, em juízo perfeito, vai imaginar que o presidente Bolsonaro estava lá mandando PIX da conta dele para patrocinar a invasão do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional, no dia 8 de janeiro? Obviamente que não. A não ser que chegue, na CPI, alguma vinculação que possa demonstrar que havia algum tipo de ação dessa natureza, eu não vejo sentido para você quebrar o sigilo apernas porque é o ex-presidente da República. Então, se quiserem fazer uma CPI para discutir presentes de ex-presidente, venda de Rolex, negócio de joias, façam outra CPI”, afirmou Maia.
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