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Dias Tofolli pede informações sobre inquérito envolvendo Aécio Neves

Defesa do tucano alega não ter acessado delações que o acusam de receber propina na construção da Cidade Administrativa em Belo Horizonte
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(Foto: Felipe Menezes / Metrópoles)

Está suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o processo, que tramita em primeira instância, em que o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) responde por desvios de recursos na construção da Cidade Administrativa, onde funciona atualmente a sede do Governo de Minas Gerais, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A decisão atende à defesa do deputado, que alegou ilegalidades no processo e pedia uma decisão liminar porque Aécio tinha um depoimento marcado para o dia 6 de de agosto. O argumento dos advogados é que foi negado a Aécio o acesso aos depoimentos prestados pelos diretores das construtoras OAS e Santa Bárbara para os advogados.

“Após extenso arrazoado requer a suspensão do andamento do inquérito policial citado, especialmente da oitiva do reclamante — agendada para o dia 6/8/2020 — até o julgamento final da reclamação”, disse Toffoli em seu despacho.

O caso, originalmente, é relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, mas o presidente do STF responde a pedidos que chegam à Corte durante o recesso do Judiciário, que termina na próxima sexta-feira (31/07).

De acordo com os advogados de Aécio, ele foi indiciado sem ter acesso a depoimentos de delatores que afirmam ter pago propina ao tucano, que na época era governador de Minas.

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Com informações do Metrópoles

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