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Eduardo Leite entra com ação no MP contra Jean Wyllys

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Leite disse que ingressou com a ação nessa quarta-feira (19)
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Eduardo Leite
(Foto: Reprodução / Instagram @eduardoleite45)

Brasil – O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) entrou com uma ação no Ministério Público (MP-RS) contra o ex-deputado Jean Wyllys, nessa quarta-feira (19), após falas consideradas como “homofóbicas” por Leite, depois que o governador decidiu manter a modalidade de escolas cívico-militares no estado, mesmo após o Ministério da Educação (MEC) informar o encerramento do programa até o final do ano.

Ao confirmar que manteria as escolas, Jean Wyllys utilizou suas redes sociais para discordar da decisão de governador e disse que nunca tinha visto partir de um “gay” esse posicionamento e que esperava mais de direitistas do que de Leite

“Entrei com uma representação no Ministério Público contra o ex-deputado Jean Wyllys. Homofobia é inaceitável, não importa a bandeira ou orientação política”, escreveu Leite nas redes sociais.

O governador do RS também disse que independentemente de quem pratica homofobia, ele entrará com ações nos órgãos, assim como fez com Jair Bolsonaro (PL) e com Roberto Jefferson (PTB). “A exemplo do que fiz quando fui atacado com declarações homofóbicas por Roberto Jefferson e Jair Bolsonaro, decidi ingressar com representação contra Jean Wyllys pelas falas preconceituosas e discriminatórias contra mim”, disse.

Leite ainda disse no vídeo divulgado em suas redes sociais que Jean tentou associar a decisão tomada como governador à sua orientação sexual.

“Agora, quando Jean Wyllys dispara ataques a uma decisão que eu tomei como governador, que ele pode não concordar ou ter outra visão, mas tenta associar essa decisão à minha orientação sexual e até a preferências sexuais, fiz essa representação contra ele, no Ministério Público do Rio Grande do Sul. Um ato de preconceito, discriminação e homofobia. Não interessa se é de direita ou de esquerda, não interessa a cor da bandeira que carrega, o que importa é que homofobia e preconceito não podem ser tolerados”, finaliza Eduardo Leite.

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