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Eleições 2020: Menos da metade dos candidatos à Prefeitura de Manaus tem candidaturas aprovadas

Ainda aguardam a aprovação, o ex-prefeito de Manaus Alfredo Nascimento (PL), o vereador Chico Preto (DC), o ex-deputado estadual David Almeida (Avante), o advogado Marcelo Amil (PCdoB), o deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD) e o deputado federal José Ricardo (PT)
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Candidatos
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Com onze nomes disputando à cadeira da Prefeitura de Manaus, menos da metade têm suas candidaturas aprovadas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), e cinco deles já estão confirmados para concorrer no pleito eleitoral de 2020, entre eles: Amazonino Mendes (Podemos), Capitão Alberto Neto (Republicanos), Coronel Menezes (Patriota) e Gilberto Vasconcelos (PSTU).

Ainda aguardam a aprovação, o ex-prefeito de Manaus Alfredo Nascimento (PL), o vereador Chico Preto (DC), o ex-deputado estadual David Almeida (Avante), o advogado Marcelo Amil (PCdoB), o deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD) e Jo deputado federal José Ricardo (PT).

Os deferimentos das candidaturas foram consultados até às 11h30, desta quinta-feira (8), no site de candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O prazo para julgamento de pedidos de registro de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador, inclusive os impugnados e os respectivos recursos, vão até o dia 26 de outubro.

Problema com candidatura

Quem está tendo problemas em sua candidatura é o vereador Chico Preto (PMN) que teve uma decisão desfavorável emitida pelo Ministério Público Eleitoral, na semana passada. De acordo com a decisão do promotor eleitoral, Francisco Lázaro de Morais Campos, da 1ª Zona Eleitoral, propôs Ação de impugnação de Registro de Candidatura, ao juiz eleitoral presidente do Pleito na cidade de Manaus, do candidato a prefeito Marco Antônio Chico Preto.

O MPE sustenta que o candidato se encontra inelegível por ter sido condenado por conduta vedada no Processo TRE/AM nº 2237- 2.2014.6.04.0000, em decisão colegiada publicada, em 11 de julho de 2017.

O candidato informou, por meio de nota à imprensa que vê como perseguição a decisão do MPE. “O episódio utilizado como justificativa é o assassinato do sargento José Cláudio da Silva, o Caju, amigo de longa data do então deputado Chico Preto e sua família”, disse o candidato.

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