Brasil – Considerada uma das mais perigosas lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC), Sulieane Abitabile Arantes, de 34 anos, foi presa na sexta-feira (3) pela Polícia Militar, em São Mateus, zona leste paulistana.
A Vara de Execuções Penais da Justiça do Distrito Federal, já havia expedido a prisão de ‘Elektra’, como é conhecida, no dia 27 de fevereiro deste ano.
A Polícia a considera Sulieane como de uma pessoa de alta periculosidade, que tem envolvimento no cadastro dos integrantes do PCC batizados no centro-oeste do Brasil e nos exterior, sendo a principal responsável. Ela foi presa em posse ilegal de arma e associação à organização criminosa.
Sulieane também é conhecida como: intocável, assombrada, Mariane, ‘Marcola de Saia’ e Kitana, em referência ao seu tamanho na facção.
A suspeita foi encaminhada ao 49º Distrito Policial após ser presa e levada para audiência de custódia.
Outra notícia: Marcola, líder do PCC, tem pena reduzida
Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, líder da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), polêmico criminoso do país, teve a pena reduzida para 7 anos e 3 meses pelo crime de roubo, que cometeu junto a comparsas no ano de 1986, em São Paulo. A pena decretada era de 11 anos e seis meses, no momento ele está recluso na Penitenciária Federal de Brasília.
Após a tomada da decisão, Marcola vai de 342 anos de reclusão em regime fechado para apenas 338 anos.
O 6º Grupo de Direito Criminal do Tribunal de Justiça foi quem tomou a decisão de reduzir a pena de Marcola, no dia 16 de fevereiro deste ano. Conforme Paiva Coutinho, desembargador relator do caso, o segundo roubo foi realizado em menos de 24 horas após o primeiro.
César Augusto Roriz Silva, mais conhecido no mundo do crime como Cesinha, um dos oito fundadores do PCC, foi comparsa de Marcola no roubo. A facção foi fundada no ano de 1993, no dia 31 de agosto, na casa de Custódia e Tratamento de Taubaté, localizada em Vale do paraíba (SP).
O grupo criminoso roubou um veículo no dia 30 de janeiro e fez uso do carro em um assalto a uma agência Bancária, logo no dia seguinte após o roubo do automóvel. A polícia prendeu Marcola, que se confessou. Os demais envolvidos também foram localizados e presos.
“A Justiça por muitas vezes tarda, mas não falha. Foi preciso quase quatro décadas para se reconhecer um erro do passado”, disse o advogado de Marcola, Bruno Ferullo.
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