Mundo – O empresário americano Bryan Johnson, teve um gasto de R$ 10,5 milhões para voltar a ter um rostinho de 18 anos, sendo que, ele tem 45 anos. O homem conseguiu atingir a meta e ter uma vida saudável como se tivesse 37 anos, a pele de um homem de 28 e a capacidade pulmonar de 18 anos.
Durante entrevista ao Fantástico, o empresário relatou uma rigorosa rotina de dietas. Segundo o Ceo, e indispensável deitar cedo, deve-se exercitar de segunda a sexta e não comer nada doce e gorduroso. Além disso, o empresário ainda realiza o ritual de dormir e acordar com luzes especiais, tendo um total de 100 protocolos diferentes.
“Tudo é impossível até que não seja. Todo mundo fala que a gente tem que envelhecer e morrer, mas imagine se ninguém envelhecesse mais? Isso ia mudar o mundo”, contou Bryan, em entrevista ao Fantástico.
Ele conta que para chegar nesta meta, precisou de 30 médicos, dezenas de exames e máquinas. Além disso, o empresário faz uso de comprimidos que varia entre vitaminas e medicamentos.
“As pessoas podem achar que estou deixando de aproveitar, mas, na verdade, eu escolhi ser mais saudável. Todas as refeições são calculadas. Eu como exatamente 2 mil calorias por dia”, disse o empresário.
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Brasil – Doutor formado em Letras, Pablo Jamilk criticou falas de MC Pipokinha nesta sexta-feira (17). A funkeira vem chamando atenção pelos shows polêmicos e sexo oral no palco. Dessa vez, a polêmica começou após pipokinha falar que os professores ganham em torno de 5 mil reais, sendo que ela fatura 70 mil em um show de pornografia.
“Ela influencia muito os jovens, e esse tipo de fala desvaloriza a classe, fazendo com que muitos jovens em idade de escolher suas profissões, descartem a possibilidade de se tornarem professores”, pontuou Jamilk referente ao deboche da canteira.
“A artista tem a mania de categorizar as pessoas por quanto elas ganham, provavelmente ela teve uma vida assim, onde o pobre não tem valor, e quando fica rico, se torna importante”, continuou.
Jamilk demonstrou estar insatisfeito com o desrespeito aos profissionais da educação. Além de prejudicar no conhecimento dos jovens, a influência da cantora acaba apresentado ideias equivocadas e prejudiciais para a sociedade.
“A MC faz parecer que é mais digno fazer sexo oral no palco de uma apresentação e ganhar R$ 70 mil, do que ter uma profissão que alfabetiza e ensina nossa língua portuguesa para uma criança”, disparou Jamilk.
O posicionamento do profissional de educação vem se tornando um movimento de grande de importância, pois é fundamental na formação dos jovens e de uma sociedade mais ciente e crítica.
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