Mundo – Neste domingo (23) é dia de eleição antecipada na Espanha, mais de 37 milhões espanhóis vão às urnas decidir o próximo presidente do governo. Essa já é descrita como a eleição mais polarizada da história.
O líder do PP, Alberto Nurez Feijoo, lidera as últimas pesquisas de intenção de voto do povo espanhol, seguido do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez.
Os quatro principais nomes da disputa votaram logo pela manhã. Sanchéz, Feijóo, Yolanda Días e Santiago Abascal deixaram apelos para que os espanhóis se dirijam às mesas de voto. Dizem que estas podem ser eleições históricas.
Até momento se mantem o derradeira dúvida sobre quem vai governar. Direita ou esquerda, que bloco sairá vencedor das eleições legislativas? E quem são os candidatos favoritos e o que pretendem fazer com o país vizinho?
Tudo aponta, de acordo com a maioria das sondagens publicadas até terça-feira (18), para uma virada à direita com a vitória do Partido Popular, de Alberto Nuñez Feijóo. Mas sem maioria absoluta será necessária uma coligação com o partido de extrema-direita Vox, de
Santiago Abascal, para que o PP possa governar.
Apenas uma das sondagens, a última publicada pelo organismo público Centro de
Investigações Sociológicas (CIS), contradiz as previsões de vantagem da direita e dá a vitória ao Partido Socialista (PSOE), de Pedro Sánchez, com a nova plataforma de esquerda, o Sumar, de Volanda Díaz, a assumir o terceiro lugar.
A luta pelo terceiro lugar, entre o Vox, de Santiago Abascal, e o Sumar, de Yolanda Díaz, é decisiva para o futuro de Espanha. O partido a consagrar-se como terceira força política.
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