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Família acredita que bebê de grávida morta pode estar vivo; entenda

Avó criou uma conta no YouTube para pedir ajuda e encontrar a neta
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- Foto: Reprodução

A morte da grávida Thaysa Campos teve uma reviravolta após a divulgação do laudo do Instituto Médico Legal (IML) na quinta-feira (5), apontar que que o bebê não estava no ventre. O documento também mostra que o corpo da jovem não apresentava marcas de cirurgia, indicando que o bebê pode ter nascido de parto normal e estar vivo.

O corpo jovem de 23 anos foi encontrado em setembro de 2020, dentro de uma vala em uma linha de trem em Deodoro, zona Oeste do Rio de Janeiro. Na época, ela estava com oito meses de gravidez, segundo os familiares.

A mãe da vítima, Jaqueline Tavares, que mora em Brasília, viajou para o Rio de Janeiro para acompanhar o procedimento no Cemitério da Penitência, no Caju, zona portuária, e foi ouvida na DH (Delegacia de Homicídios) da capital.

Ela disse que no dia em que Thaysa desapareceu, a grávida tinha ido buscar uma bolsa com uma amiga. Uma semana antes, ela disse para a mãe que o pai da criança era casado e mostrou a foto dele.

A Polícia Civil está investigando o caso e quer descobrir quem é o homem que aparece acompanhando a vítima em imagens de câmeras de segurança. Uma das testemunhas disse que hum homem com as características do que aparece no vídeo vendeu o celular da jovem para ela.

Acreditando que a neta está viva, a avó criou canal no YouTube para pedir que devolvam o bebê, que segundo ela, é uma menina e tem o nome de Ysabella. “A Ysabela tem família, ela tem vó e eu vou lutar pela minha neta. Eu quero a minha neta”, disse Jaqueline Tavares.

Veja o vídeo

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