Familiares de Bruno Covas participaram neste sábado (22) da missa de sétimo dia pela morte do prefeito de São Paulo na Catedral da Sé, Centro da capital. O político do PSDB morreu no último domingo (16), aos 41 anos, em decorrência de um câncer.
Desde 2019, Covas lutava contra a doença no sistema digestivo com metástase nos ossos e no fígado.
Entre os parentes presentes na cerimônia estava seu filho Tomás, de 15 anos. O governador do estado, João Doria (PSDB), e o atual prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), também participaram da missa na Catedral da Sé. Dom Odilo Scherer fez a celebração.
Outras igrejas católicas da cidade também tiveram celebrações em memória de Covas. Uma foto do prefeito foi colocada nos templos que realizaram as missas de sétimo dia.
Algumas igrejas realizaram as missas presencialmente e outras transmitiram as cerimônias pela internet em suas redes sociais. As celebrações ocorreram em horários diferentes. De acordo com o Plano São Paulo, que regula a quarentena contra o coronavírus no estado, as missas devem seguir regras sanitárias, como limitar a capacidade interna das igrejas a 30% de fiéis.
Covas estava internado no Hospital Sírio-Libanês, no Centro da capital paulista, desde 2 de maio, quando se licenciou da prefeitura. No dia 14, ele teve uma piora no quadro de saúde e a equipe médica informou que seu quadro havia se tornado irreversível.
O prefeito foi enterrado no Cemitério do Paquetá, em Santos, onde está sepultado o corpo de Mário Covas, ex-governador de São Paulo e avô de Bruno, que também morreu em decorrência de um câncer, em 2001.
O tucano foi o primeiro prefeito da cidade de São Paulo a morrer durante o mandato. Ricardo Nunes (MDB), que era vice, assumiu definitivamente o cargo.
Com informações: G1
