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Fecomércio AM divulga horário de funcionamento do comércio no feriado do dia 8 de dezembro

O comércio varejista e atacadista de Manaus irá funcionar em horário estratégico nesse feriado
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(Foto: Marcos Lima/Fecomercio)

Manaus (AM) – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amazonas (Fecomércio AM) informa o horário de funcionamento do comércio varejista e atacadista de Manaus para amanhã, dia 8 de dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira do Amazonas.

8 de dezembro (Sexta-feira)‌

Comércio da Região Central – 08h às 12h (horário sugerido)

Shoppings:

Grande Circular – Lojas e Praça de Alimentação – 10h às 22h

Manaus Via Norte – Lojas – 10h às 22h – Âncoras e Praça de Alimentação – 09h às 22h – Havan – 09 às 22h – Funpark – 17h às 22h – Supermercado – 07h30 às 21h

Manaus Plaza – Lojas e Praça de Alimentação – 14h às 20h

Manauara Shopping – Âncoras e Praça de Alimentação – 10h às 22h

Ponta Negra – Âncoras e Praça de Alimentação – 10h às 22h

Amazonas Shopping – Âncoras e Praça de Alimentação – 10h às 22h

Millennium – Praça de Alimentação – 12h às 20h – Lojas e quiosques – 14h às 20h

Studio 5 – Praça de Alimentação – 12h às 21h – Lojas Âncoras e Quiosques – 14h às 21h – Academia – 08h às 18h – Amazon Bowling – A partir das 15h

Shopping São José – Lojas e quiosques – 10h às 16h – Praça de Alimentação – 12h às 16h

Sumaúma Park – Lojas e Praça de Alimentação – 10h às 22h

Shopping Cidade Leste – Lojas e Praça de Alimentação – 08h às 18h

*Com informações da assessoria

Veja também:

A Fecomércio AM manifesta preocupação e posicionamento acerca do Projeto de Lei 757/22, recentemente aprovado pela Câmara dos Deputados e que agora se encontra em análise no Senado Federal. Este projeto trata da regulamentação econômica da praticagem, serviço de condução e manobra de navios para atracação nos portos.

O projeto aprovado prevê que o valor do serviço de praticagem será livremente negociado entre a empresa responsável pelo navio e o prático. Desta forma, segundo a Fecomércio AM, o valor de uma única operação poderia ultrapassar R$ 2 milhões, impondo um fardo pesado sobre os empresários do comércio impactando no alto preço dos fretes e, consequentemente, os custos elevados que chegam ao consumidor final.

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