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Ficha suja; Delta Dallagnol tem recurso negado e STJ mantém condenação do TCU

Desde 2020 o TCU vem conduzindo investigação para apurar os pagamentos a procuradores que atuaram na Operação Lava-jato em Curitiba
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(Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Brasil – A corte especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou nesta última terça-feira (7) o recurso do ex-deputado e ex-procurador do Ministério Público de Curitiba, Deltan Dallagnol, e manteve a condenação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o recebimento de diárias, passagens e gratificações pela força-tarefa da lava jato no Paraná. O recurso foi apresentado na última quinta-feira (1).

Desde 2020 o TCU vem conduzindo investigação para apurar os pagamentos a procuradores que atuaram na Operação Lava-jato em Curitiba. Entre os investigados está Deltan, o processo iniciou após pedidos de parlamentares e do MP-PR junto ao Tribunal.

Em 2021, a Justiça Federal do Paraná ainda atendeu a um pedido de Deltan Dallagnol e suspendeu a investigação somente em relação ao ex-procurador. O Tribunal da 4° Região Federal (TRF-4) confirmou a decisão.

No entanto, em junho de 2022, na época o presidente do STJ, ministro Humberto Martins, deu aval para a retomada das apurações.

Dois meses após a retomada, a segunda câmara do TCU, decidiu condenar Deltan Dallagnol, o ex-procurador da República Rodrigo Janot e o procurador João Vicente Romão a devolver aos cofres públicos o dinheiro gasto pela força-tarefa da Lava-Jato, os valores a serem ressarcidos passam de R$ 2,8 milhões.

Leia Mais: URGENTE: Câmara formaliza decisão do TSE e declara perda de mandato de Deltan

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