Esporte – Desde a chegada de Vitor Pereira em janeiro deste ano, um dilema rondou o CT do Ninho do Urubu: Qual time seria usado para temporada. Em 2022, Dorival Júnior chegou ao Flamengo no meio da temporada com a missão de recuperar o clube carioca que estava em ano ruim com Paulo Sousa. O mesmo é esperado do técnico português.
Dorival cumpriu com maestria a missão, conquistando dois títulos de peso: Libertadores e Copa do Brasil. Porém, os títulos vão além do grande elenco ou do apoio da torcida. Jogar um bom futebol é necessário. E para alcançar um bom futebol, é preciso ter uma estratégia definida.
A tática definida por Dorival foi um 4-4-2 com Gabigol e Pedro no comando do ataque e Arrascaeta e Everton Ribeiro na criação ofensiva. Além das vitórias, o Flamengo jogou um futebol que encantou a torcida, que sempre quis ver o quarteto em ação na equipe titular.
O dilema se Vitor Pereira iria descartar a estratégia vencedora de 2022 ou se o técnico iria por em prática, o estilo agressivo, tradicional desde os tempos de Fenerbahçe, rondou o clube.
Para o jogo contra o Fluminense, o técnico Vitor Pereira usou o esquema com três zagueiros, o 3-4-3, com Pedro, Cebolinha e Matheus França no ataque. Sem a presença de Gabigol que não aceitou o modelo de jogo, e segundo ele, vai fazer o lado direito e disputar vaga com Pedro na titularidade.
Vitor Pereira armou o time com uma marcação pressão e o ataque do Flamengo fechando o meio para deixar o time de Fernando Diniz bem desconfortável. Outro ajuste, foi na posição de Gerson, acompanhando o volante André do Fluminense sem atacar como antes.
O esquema com três zagueiros gerou muita força de ataque pelo lado esquerdo. Com Ayrton Lucas e Everton Cebolinha, a dupla confundiu a marcação tricolor e foi por esse lado que saíram os dois gols do Flamengo.
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