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Gato pode ter causado explosão em restaurante

Outras hipóteses são apontadas como problemas no próprio equipamento de gás
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(Foto: Polícia Civil)

Brasil – Poucos meses após a explosão que destruiu um restaurante do Grupo Coco Bambu, em Terezina, a Perícia Criminal concluiu a análise do desastre e informou que um gato que caminhava pela cozinha do restaurante durante a madrugada pode ter causado, acidentalmente, um vazamento de gás.

“Estava presente no local [cozinha do restaurante] um animal doméstico de estimação, um gato, que transitava pela cozinha em vários pontos e em horário compatível com o momento em que o vigilante sente o vazamento de gás […] O felino que possuía porte e tamanho compatível para um possível acionamento acidental de equipamento ou em outro caso até mesmo retirada de mangueira de acoplamento”, diz o laudo pericial publicado no g1.

Outras hipóteses são apontadas como problemas no próprio equipamento de gás ou em outro aparelho elétrico, mas não puderam ser confirmadas uma vez que o ambiente todo ficou destruído.


No dia do acidente, segundo a investigação, um vigilante do restaurante sentiu um cheiro forte de gás na cozinha, confirmado por um auxiliar de manutenção do local. Para dissipar o gás, o auxiliar ligou um exaustor e causou uma faísca propiciando a explosão.


O auxiliar de manutenção sofreu queimaduras e ficou desacordado após a explosão, mas foi socorrido.

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Brasil – Um farmacêutico de 33 anos foi preso após lamber as nádegas de uma mulher de 21 anos, em uma farmácia em Vicente Pires, Distrito Federal.

A mulher tinha o costume de ir ao estabelecimento para receber injeção anticoncepcional. Ela relatou que ainda não conhecia o farmacêutico, autor do crime e responsável pela aplicação da injeção.

Após entrar na sala, o suspeito fechou a porta. A vítima abaixou um pouco a calça, e o homem pediu que ela se virasse para a parede. O farmacêutico se abaixou, inseriu a seringa no glúteo da mulher e, sem injetar o anticoncepcional, passou a língua na nádega da jovem e retirou a injeção.

A vítima disse aos policiais que passou a mão e sentiu a pele bem “úmida de saliva”. Constrangida, olhou para o farmacêutico, que perguntou se “o medicamento estava saindo”. Após isso, ela saiu rapidamente da loja.

“A vítima relatou os fatos para a mãe, que foi à farmácia conversar com o gerente, tendo o autor (do crime) entrado na conversa e, em defesa própria, alegado que a vítima, na hora da aplicação, teria abaixado as calças até os joelhos, como se fosse conivente com o abuso sofrido”, disse o delegado-chefe da 38ª DP, Ataliba Neto.

O farmacêutico foi detido e autuado em flagrante por abuso sexual. Ele foi levado à delegacia e, caso condenado, poderá receber pena de um a cinco anos de reclusão.

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