Grávida é baleada ao ser feita como escudo humano pelo marido durante confronto com a PM

A vítima e o bebê não correm risco de vida

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Brasil – Uma mulher grávida de oito meses foi baleada no pescoço durante um confronto com O Grupo de Operações Especiais (GOE), do 11° Batalhão da Polícia Militar de Timon, no Maranhão. O caso aconteceu na quarta-feira (26).

Segundo a polícia, a mulher foi utilizada pelo próprio marido como escudo humano durante uma troca de tiros. Ainda de acordo com a polícia, o casal não teria atendido a ordem de parada e que chegaram a atirar contra os policiais. O casal estaria em um carro com registro na polícia por outros crimes.

O homem só teria parado veículo após perceber que a grávida havia sido baleada. Com ele foi apreendido um revólver 38 com cinco munições, duas deflagradas, e um bloqueador de sinal de veículos.

A mulher foi socorrida e conduzida para uma unidade hospitalar de Timon, ela e o bebê não correm risco de vida.

Outro caso:

Karla Sonego da Rosa, uma jovem de 22 anos, grávida, foi executada cruelmente em Turvo, no Sul de Santa Catarina, na tarde da última segunda-feira (24), um dia de fazer aniversário, nesta terça-feira (25). O ex-namorado foi preso em flagrante.

Segundo a polícia, o suspeito é o ex-namorado da jovem e pai da criança, com quem Karla terminou o relacionamento recentemente. O homem foi preso em flagrante por feminicídio.

Segundo o delegado Jair Duarte, a jovem estava em casa, no momento em que o ex-namorado invadiu a residência, se dirigiu até ela e efetuou diversos tiros. O crime ocorreu por volta das 15h, no bairro Vila Menenti, onde a vítima morava.

Duas pessoas estavam com o homem no momento do crime e também foram encaminhadas à delegacia, apontadas como ajudantes dele na fuga, porém, forma liberadas. A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) investiga o casal encontrado com o ex-namorado da jovem.

“Esse casal entretanto, não havia elementos para a autuação, mas serão investigados. No decorrer do inquérito, pode ser comprovada a participação deles no homicídio. Na fuga, já está comprovado”, disse.

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