Pesquisar
Close this search box.
[views count="1" print="0"]

Greta Thunberg anuncia doação em dinheiro para proteção da Amazônia

Além de Greta, mais de 130 nomes de 446 países haviam sido indicados para receber a honraria
Especial Publicitário
Greta
Greta

A ativista sueca Greta Thunberg foi escolhida para a primeira edição do Prêmio Gulbenkian para a Humanidade, anunciado nesta segunda-feira (20). A militante de 17 anos avisou que vai doar parte do montante para a campanha SOS Amazônia.

Greta avisou que € 100 mil (cerca de mais R$ 600,00 mil) serão doados para a SOS Amazônia, uma campanha mantida pela Fridays for Future, movimento popular iniciado pela própria Greta em 2018. Outros € 100 serão doados para a Stop Ecocide Foundation, entidade que luta para tornar o ecocídio um crime internacional.

Além de Greta, mais de 130 nomes de 446 países haviam sido indicados para receber a honraria. O Prêmio Gulbenkian para a Humanidade é uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian, entidade portuguesa criada em 1956 e conhecida por suas ações principalmente no mundo da cultura, da ciência e da educação.

Planeta em “situação de urgência”

A ativista, considerada pela Time Magazine uma das 100 pessoas mais influentes do mundo e duas vezes nomeada para o Nobel da Paz (2019 e 2020), se disse “extremamente honrada” com a escolha de seu nome. “Isso significa muito para mim e espero que me ajude a fazer mais pelo mundo”, declarou a sueca, que aproveitou a ocasião para frisar que o planeta está em “situação de urgência”.

Com informações UOL

Leia mais: “Desmatamento da Amazônia alcançou níveis irreversíveis”, apontou pesquisador durante Webconferência ambiental do TCE-AM

Desmatamento

Na webconferência “Desmatamento e Queimadas na Amazônia: Desafio de Todos!”, realizada pelo Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) na última sexta-feira (17), o presidente do comitê científico do International Geosphere Biosphere Progamme, Carlos Nobre, afirmou que o desmatamento da Amazônia alcançou níveis irreversíveis.

“Não estamos, infelizmente, longe desse ponto de não retorno. Se em meados de 2050, este cenário com a mudança climática, o desmatamento em 20% e os efeitos do aumento nos incêndios florestais, teremos uma parte de savana que tornaria as consequências irreversíveis na floresta amazônica”, ressaltou o pesquisador.

Ele apresentou dados que mostram o porquê da necessidade dos órgãos públicos fomentarem a discussão acerca da temática, sobretudo os que estão diretamente envolvidos na preservação da floresta amazônica.

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário