(Foto: Vanessa Oliveira/Portal Tucumã)
Após três dias de julgamento, o agora ex-delegado de Polícia Civil Gustavo Sotero foi condenado a 30 anos e dois meses de prisão por homicídio qualificado pela morte do advogado Wilson Justo, ocorrida em novembro de 2017 em uma casa de shows na zona Oeste de Manaus. Na sentença também foi determinada a perda do cargo de Delegado.
Marcado por discussões fervorosas entre defesa e acusação, o argumento utilizado pelos advogados de Sotero foi o de tentar minar pontos mal esclarecidos da investigação e da perícia particular realizada pelo especialista Ricardo Molina.
O argumento de que Sotero agoi em defesa própria tambem foi tentado, sem rsiltado no final. A abordagem, bem como seus desdobramentos, levaram vários momentos de tensão, que chegaram a exigir a intervenção direta do juiz para cessarem.
Raphael Sampaio
