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Homem não se conforma com a morte do pai e invade hospital com arma na mão

PM foi chamada par conter o cidadão, que estava desequilibrado
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Momentos de pânico tomaram conta de funcionários e pacientes que estavam no Hospital Municipal Evandro Freire, localizado na Ilha do Governador, zona Norte do Rio de Janeiro, na madrugada desta sexta-feira (21). Um homem inconformado com a morte de seu pai na quinta-feira (20) entrou armado na unidade hospitalar.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS) informou que o homem entrou pelo Centro de Emergência Regional (CER) desequilibrado emocionalmente após receber a notícia da morte de seu pai. Segundo a pasta, gestores do hospital acionaram as autoridades policiais, que registraram a ocorrência e conduziram o homem, transtornado, para fora da unidade. Uma sindicância foi instaurada pela direção para estabelecer a dinâmica do fato.

A direção do Hospital Evandro Freire se solidariza com a família nesse momento de luto e informa que, durante o período da internação, o paciente recebeu toda a assistência devida ao caso. Os familiares foram notificados da morte em acordo com o protocolo“, conclui a SMS em nota.

A Polícia Militar afirmou que policiais do 17ºBatalhão de Polícia Militar (Ilha do Governador) foram acionados para atender ocorrência em uma unidade de saúde e que o comandante da unidade instaurou um procedimento apuratório “para verificar as circunstâncias da ocorrência”.

Ao portal G1, uma pessoa ligada ao hospital afirmou que os PMs que atenderam a ocorrência orientaram que funcionários ameaçados por Fabricio não fizessem o registro do caso na delegacia da região. Ao jornal Extra, a Polícia Civil afirmou que, segundo informações da 37ª DP (Ilha do Governador), não houve registro desse caso na delegacia.

Não é novidade

No dia 12 de junho, um grupo de cinco pessoas da mesma família entrou em outro Hospital municipal, o Ronaldo Gazolla, unidade de referência no tratamento da Covid-19 no Rio, e provocou tumulto em alas restritas a médicos e pacientes, inconformados com a morte de uma parente pela doença. Eles não estavam armados, mas uma mulher chegou a chutar portas, derrubar computadores e, de acordo com profissionais, teria até tentado invadir leitos de pacientes internados. Na ocasião, a Guarda Municipal precisou ser acionada para contê-los.

Com informações do jornal Extra

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