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Índia agora é o país mais populoso do mundo

Com uma diferença pequena, a Índia ultrapassou a China no ranking de país mais populoso do mundo
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(Foto: Reprodução Pexels)

Mundo – Com uma diferença pequena, a Índia ultrapassou a China no ranking de país mais populoso do mundo, o que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), já era previsto para este ano.

Sendo um dos países com a melhor economia do mundo, a China, atualmente com 1,425 bilhão, estava no topo da lista de maior população desde 1950, quando a ONU iniciou a contabilidade da densidade populacional mundial. É preciso lembrar que até o ano de 2015, a China tinha em vigor, a política do único filho, o que refletiu na economia e taxa populacional, mesmo após a revogação.

A Índia, com 1,428 bilhão de pessoas, que divide uma fronteira de 3.379 quilômetros de extensão com a China, tem como sua principal fonte de renda a agricultura, e neste cenário de crescimento, aumentam também estimativas de crescimento econômico, embora, conforme a avaliação especialistas, esse período de possível ascensão, não poderá ser comparado com o período em que a China teve seu momento de deslanche, e ainda segue sendo cinco vezes maior que a indiana.

Confira o ranking:

  • Índia: 1,428 bilhão;
  • China: 1,425 bilhão;
  • Estados Unidos: 334,6 milhões;
  • Indonésia: 281,6 milhões;
  • Paquistão: 232,9 milhões;
  • Nigéria: 220,5 milhões;
  • Brasil: 216,4 milhões;
  • Bangladesh: 169,3 milhões;

Lula na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, em entrevista coletiva em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, o fortalecimento de uma governança global que amplie a representatividade de países em espaços de diálogo internacional. “Não quero criar movimento separado do G7. O G7 não depende do Brasil para existir”, declarou.

Para o brasileiro, um bloco mais amplo de países, a exemplo do G20, deve ser responsável por discutir temas da ordem do dia, como paz entre as nações; meio ambiente; temas econômicos, como inflação e juros; violência; discurso de ódio nas redes digitais; e fortalecimento da democracia.

“Quando criamos o G20, foi porque o G7 tinha entendido que ele já não tinha o tamanho necessário para discutir a crise de 2008”, pontuou. Lula disse ainda que o Brasil quer ser protagonista em temas globais. “Eu respeito todos os países, todas as reuniões que cada um quiser fazer, respeito a autodeterminação dos povos, mas o que quero dizer é que o Brasil tem pensamento próprio e quer voltar a ser ator protagonista de muita influência, sobretudo, nessa questão do clima. Poucas nações têm autoridade política e moral para discutir isso”, apontou.

Lula, que retorna neste domingo (16) ao Brasil, destacou que a viagem à China representou acordos que somam R$ 50 bilhões. Nos Emirados Árabes, foram negociados investimentos da ordem de R$ 12,5 bilhões por meio de um memorando de entendimento entre o estado da Bahia e o fundo financeiro de Abu Dhabi Mubadala Capital, controlador da refinaria de Mataripe, privatizada em 2021. 

“Em maio, vamos discutir com governadores brasileiros as principais obras no país. E queremos apresentar essas obras a outros países para que empresários que quiserem investir no Brasil tenham opção certa de investimento. O Brasil é um país que tem estabilidade jurídica, estabilidade política e vai se transformar num país de estabilidade econômica. Somos um governo que tem credibilidade na sociedade e com outros países do mundo. Nós garantimos a estabilidade social no país e somos um governo de muita previsibilidade”, declarou. 

Leia a matéria completa:

Lula defende G20 e quer mais países em governança global

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