Londres – Mulheres na Inglaterra e no País de Gales poderão comprar medicamento para abortos precoces. A decisão permanente permite que as pessoas com menos de 10 semanas de gravidez acessar as duas pílulas necessárias para a interrupção da gravidez. A venda da pílula abortiva será prescrita após consulta médica.
Inicialmente, o novo direito foi concedido apenas para aliviar a pressão a qual o sistema público de saúde britânico lidou durante durante a pandemia de covid. Contudo, agora a medida é fixa. A Escócia já havia autorizado a permanência do serviço. No início deste ano, o País de Gales anunciou que teria a mesma postura, mas só agora oficializou como lei.
As previsões da nova lei incluem que os profissionais de saúde registrem onde o aborto está ocorrendo e como a mulher foi consultada.
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