Manaus (AM) – Um jovem identificado como Iago Chaves, de 18 anos, foi morto a tiros, na tarde desta terça-feira (29), no Prosamim na região do bairro Raiz, zona Sul de Manaus.
Segundo informações preliminares de testemunhas, o jovem teria sido perseguido por homens e foi morto com pelo menos quatro disparos de arma de fogo. Após o crime os suspeitos fugiram e não foram identificados.
Vídeos compartilhados em grupos de mensagens mostram o corpo do jovem sendo removido pela equipe do Instituto Médico Legal (IML), após passar por perícia do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC).
Assista:
O Caso vai ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
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Outro caso
Homem é encontrado morto em igarapé de Manaus
Manaus (AM) – Por volta das 07h30 desta terça-feira (29), o corpo de um homem não identificado foi encontrado boiando em um igarapé próximo à avenida Itaúba, no bairro Jorge Teixeira, na zona Leste de Manaus.
Moradores que estavam a caminho do trabalho avistaram o corpo “de bubuia” na água e acionaram a polícia. A perícia confirmou que a vítima foi atingida com 5 tiros e 17 facadas antes de ser jogada no igarapé.
A Polícia Militar, por meio da 30ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foi acionada para atender a ocorrência, chegando no local confirmaram a informação e isolaram a área para que o corpo fosse retirado do igarapé e passasse pela perícia.
Ainda não há informações sobre os possíveis suspeitos do caso, e a polícia aponta a possibilidade de o corpo estar no igarapé desde a noite da última segunda-feira (28), quando teria sido “desovado” justamente para que não fosse visto enquanto estava escuro.
Apesar de não identificada a identidade da vítima, a perícia verificou que o jovem possuía tatuagens de um coração e a palavra “Deus” no antebraço, além de uma tatuagem com o nome “Layla Sofia” no braço direito.
O corpo da vítima foi removido do local pela equipe do Instituto Médico Legal (IML), após passar por perícia do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC). Agora, o caso vai ser investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
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