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Jovem foi morto em vingança à morte de esposa grávida de chefão do CV em Manaus; entenda

Os membros da facção rival queriam invadir o velório da vítima para roubar seu corpo e exibir como prêmio
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(Foto: Giovanna Caresto/Portal Tucumã/Divulgação PC-AM)

Manaus (AM) – O jovem identificado como Alex Nunes Gomes, de 21 anos, foi morto por pistoleiros na noite dessa sexta-feira (15) na rua da Amizade, no bairro Alfredo Nascimento, zona Norte de Manaus, em vingança à morte de uma grávida.

De acordo com os policiais militares da 13ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), o homem foi morto em vingança à morte da grávida Daiane, mais conhecida como “Pequena”, assassinada na quinta-feira (14) dentro de um condomínio na avenida do Turismo.

Ainda segundo a polícia, Daiane seria da facção do Comando vermelho (CV) e esposa grávida do chefão do grupo criminoso, identificado apenas como “TH”. Os membros da facção rival queriam invadir o velório da vítima para roubar seu corpo e exibir como prêmio. Alex foi executado após os membros do CV descobrirem o plano.

O jovem foi morto com 10 tiros, sendo 6 na cabeça e 4 nas costas.

Caso da grávida:

Uma grávida, identificada apenas como “Pequena”, foi executada na noite dessa quinta-feira (14), dentro de um condomínio, na avenida do Turismo, no bairro Tarumã, zona Oeste de Manaus.

De acordo com informações de testemunhas repassadas pelos policiais militares da 20ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), um suspeito armado teria pulado o muro do condomínio para invadir o apartamento onde a grávida estava.

Após isso, ele encontrou a grávida e atirou no pescoço da vítima, que não resistiu aos ferimentos. Em seguida, o suspeito fugiu do condomínio. A mulher deixa dois filhos. Os profissionais médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados e constataram o óbito.

Ainda de acordo com a polícia militar, “Pequena” seria esposa de um homem identificado como “TH”. O casal seria membro da facção criminosa, Comando Vermelho (CV).

O corpo da grávida foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML), após passar pela perícia do Departamento de Polícia Técnico Científica (DPTC). O caso agora deve ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

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