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Julho de 2023 deverá ser o mês mais quente da história, diz Nasa

Os fenômenos climáticos aumentam também a probabilidade de 2023 ser o ano mais quente já registrado
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(Foto: Reprodução Pexels)

Mundo – Julho de 2023 será o ano mais quente em “centenas, senão milhares, de anos”, disse o climatologista-chefe da Nasa, Gavin Schmidt. Para o ano de 2024, agência americana prevê temperaturas mais elevadas ainda.

“Estamos vendo mudanças sem precedentes no mundo todo. As ondas de calor que vemos nos EUA, na Europa e na China estão quebrando recordes”, disse Schmidt em coletiva de imprensa em Washington para divulgar um resumo das últimas observações meteorológicas da Nasa.

A tendência de calor é refletida nos relatórios mensais a serem emitidos pelas agências dos EUA, disse o climatologista.

“Acreditamos que 2024 será um ano ainda mais quente, porque iremos começar a sentir o evento El Niño que está começando agora e deverá atingir seu pico no final deste ano.”

Os fenômenos climáticos aumentam também a probabilidade de 2023 ser o ano mais quente já registrado.

“O que estamos vendo é o calor geral, praticamente em todos os lugares, principalmente nos oceanos. Temos visto temperaturas recordes na superfície do mar, mesmo fora dos trópicos, há muitos meses”, acrescentou.

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O dia 3 de julho de 2023, entrou para a história, mas o motivo não é dos melhores. Esse foi o dia mais quente registrado na terra, ultrapassando o reacorde de agosto de 2016, quando foi registrado 16,92 °C. Os dados são da de acordo com dados dos Centros Nacionais de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, que é ligado à administração Oceânica e Atmosférica Naciona (NOAA), dos Estados Unidos.

A temperatura da terra registrada atingiu a marca de 17,01 °C, segundo informações do centro de pesquisa norte-americano, ultrapassando o recorde anterior de agosto de 2016, que era de 16,92 °C.

Este marco para terra ocorre semanas depois do início do verão no hemisfério norte, acompanhado da chegada do fenômeno El Niño, que se caracteriza pelo aumento da temperatura no oceano pacífico próximo à Linha do Equador.

As regiões mais ao sul dos Estados Unidos sofrem com as intensas ondas de calor. Na China, o país segue sendo afetado por uma constante onda de calor que registra temperaturas acima dos 35 °C na região. E ao norte da África, registraram-se próximas a 50 °C.

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