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Júri popular de ex-policial bolsonarista acusado de matar petista é suspenso pela Justiça

O crime ocorreu em 9 de julho de 2022, durante a celebração do aniversário de 50 anos de Marcelo
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(Foto: Reprodução Redes Sociais)

Brasil – Na sexta-feira (26), a Justiça do Paraná determinou a suspensão do julgamento de Jorge Guaranho, ex-policial penal acusado de assassinar Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Foz do Iguaçu.

O julgamento estava agendado para começar na próxima quinta-feira (2) na mesma cidade, mas ainda não foi definida uma nova data para o júri. O juiz responsável pelo caso, Sergio Luiz Patitucci, justificou o adiamento citando o potencial de influência na decisão dos jurados devido à grande repercussão do caso na comunidade e ao cargo ocupado pela vítima na gestão municipal.

O crime ocorreu em 9 de julho de 2022, durante a celebração do aniversário de 50 anos de Marcelo, que estava em uma festa com temática do PT, quando foi alvejado pelo ex-policial, que na época manifestava simpatia pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).

Testemunhas relataram que Guaranho chegou na festa aos gritos de “Bolsonaro” e “mito”, ameaçando os presentes antes de sair. Mais tarde, ao encontrar novamente Arruda, disparou contra o aniversariante, que, apesar de também estar armado e tentar se defender, não resistiu.

Arruda, que deixou esposa e quatro filhos, desempenhava papéis importantes na comunidade, sendo diretor do Sindicato dos Servidores Municipais de Foz, tesoureiro do PT local e já havia concorrido ao cargo de vice-prefeito.

Veja também:

Jorge Guaranho, ex-policial penal acusado do homicídio do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores Marcelo Arruda em julho de 2022 em Foz do Iguaçu (PR), sofreu um acidente enquanto estava em sua cela.

Durante o banho na madrugada de sexta-feira (2), Guaranho acabou caindo e fraturando o braço. Ele encontra-se sob custódia na Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, desde quinta-feira (4), quando o julgamento popular foi suspenso e remarcado para o dia 2 de maio, após a defesa do réu abandonar o plenário.

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