Brasil – Uma mulher foi presa pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (2) sob suspeita de ser a líder de uma organização de exploração sexual em São Paulo. Durante a ação, a PF encontrou e libertou 22 pessoas que estavam sendo mantidas em cativeiro.
Segundo as autoridades policiais, a maioria das vítimas eram mulheres transgênero que eram coagidas a se prostituir. O grupo estava confinado em instalações precárias e era monitorado de perto.
A operação de resgate foi conduzida como parte da Operação Tauéma, iniciada após o Ministério dos Povos Indígenas receber denúncias sobre a rede de tráfico humano e solicitar a intervenção da PF.
Durante as investigações, foi revelado que a organização criminosa envolvia agenciadores, recrutadores e vigias responsáveis pelo alojamento. Eles empregavam métodos fraudulentos e ameaças para compelir as vítimas a seguir suas instruções e se envolver na prostituição. A polícia pretende prosseguir com as investigações para identificar outros indivíduos envolvidos no crime.
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Nesta terça-feira (5), a Polícia Federal prendeu um líder indígena e seu primo por estuprarem a própria sobrinha, de 12 anos, na cidade de Autazes, no interior do Amazonas. A vítima, que ficou grávida, deu à luz aproximadamente seis meses atrás.
Conforme informações da Polícia Federal, os abusos teriam iniciado quando a vítima tinha apenas 11 anos. Além dela, outras duas crianças também foram vítimas de violência sexual.
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