Brasil – Na próxima terça-feira (4), o Brasil assumirá novamente a presidência do Mercosul, acontecerá um encontro de chefes de estado do bloco, em Puerto Iguazú, na Argentina, e na ocasião, Lula (PT) retomará a liderança da cúpula.
Compõem o grupo, Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, sua criação data de 1991, e a presidência da cúpula é rotativa entre os países e muda a cada 6 meses. A cada semestre um pais comanda o grupo.
Para além dos países membros do bloco, existem também aqueles países associados como, Colômbia, Bolívia e Chile. Venezuela de Nicolas Maduro, que faz parti do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) também integra o bloco, mas desde 2017 está suspenso. O Brasil tem defendido que o pais volte a compor o Mercosul.
E além do Mercosul, No segundo semestre deste ano, o Brasil irá também comandar o G20 (que reúne as principais economias do mundo) e Conselho de Segurança das nações unidas.
Maurício Lyrio, que é o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores, diz que os principais assuntos do Mercosul neste momento são os acordos comerciais negociados pelo bloco.
Países para finalizar acordos com o Mercosul:
- União Europeia;
- EFTA;
- Canadá;
- Singapura;
- Indonésia;
- Vietnã.
Lula falta “arraiá”
Muito aguardado para participar do “Arraiá do PT”, realizado no último sábado (1º), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faltou ao evento por sentir dores na perna e seu médico recomendar repouso. Antes do evento, Lula já havia visitado o treino da seleção feminina de futebol no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
A festa junina do partido, que também ocorreu na capital federal, contou com a presença de parlamentares, ministros e militantes. Ao todo, a legenda vendeu cerca de mil convites para a festa.
O comunicado da não participação de Lula na festa foi feito pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, que lamentou a ausência.
“Infelizmente, o presidente não vai poder vir aqui. Ele [Lula] hoje fez uma agenda, sentiu um pouco a perna hoje e o médico pediu para que ele não viesse para se poupar para amanhã para agenda dele”, justificou o ministro Márcio Macêdo, ao discursar no palco montado no evento.
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