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Lula exonera comandante do Exército após suspeitas de caixa dois

Exoneração se deu após suspeitas de Arruda estar envolvido com caixa dois
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(Foto: Divulgação / Exército)

Brasil – O atual presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou a decisão de exonerar Júlio César de Arruda do cargo de comandante do Exército, nesse sábado (21), segundo informações passadas diretamente de fontes do Palácio do Planalto.

A exoneração acontece um dia depois de uma acusação que dividiu opiniões, que falava acerca do tenente-coronel Mauro Cid, informando que o ex-ajudante de ordens do ex presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou algo que seria um caixa dois com recursos usados com intuito de custear contas pessoais da então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e outros membros da família.

Conforme informações divulgadas por ministros palacianos, o que impulsionou a decisão de demitir Arruda, seria o fato do militar ter negado a exoneração de Mauro Cid do 1º Batalhão de Ações e Comandos (BAC), uma das várias unidades do Comando de Operações Especiais, que possui sede em Goiânia (GO).

A previsão é de que a exoneração de Arruda seja divulgada oficialmente na edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O atual presidente Lula já tem um escolhido para comandar o cargo, o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), pediu no começo da noite deste domingo (8) desculpas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF) pela invasão às sedes dos Três Poderes na capital federal. Em vídeo postado nas redes, ele classificou o ato de “inaceitável” e prometeu apurar a responsabilidade da Polícia Militar pela violência.

“Todos sabem da minha origem democrática. Todos sabem do meu trabalho na ordem dos advogados em defesa da democracia do nosso país. O que aconteceu hoje na nossa cidade foi inaceitável”, declarou Rocha. Ele disse que vinha monitorando, desde ontem à tarde, as caravanas que estavam chegando ao Distrito Federal com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

“Conversamos de ontem para hoje várias vezes e não acreditávamos, em momento nenhum, que as manifestações tomariam as proporções que tomaram”, acrescentou o governador do DF, que considerou os atos uma mostra de terrorismo.

Confira a matéria completa:

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