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Mais de uma tonelada de maconha é incinerada em Tabatinga

A droga foi apreendida em Santo Antônio do Içá
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Fotos: Divulgação/PC-AM

Amazonas – Em uma ação conjunta entre a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), a Polícia Federal e a Marinha do Brasil, mais de uma tonelada de maconha foi incinerada na quarta-feira (14), em Tabatinga, município do Amazonas que faz fronteira com a Colômbia. A droga havia sido apreendida em Santo Antônio do Içá, distante 880 quilômetros da cidade de Manaus.

Fotos: Divulgação/PC-AM

De acordo com a delegada Maria Beatriz Andrade, titular da Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Tabatinga, a droga foi transportada para o local da incineração em uma embarcação da Marinha do Brasil, com a presença de policiais civis e federais para garantir a segurança do material.

“Essa incineração é um marco importante no combate ao narcotráfico na região. Além da quantidade significativa de drogas retiradas de circulação, demonstra o empenho das forças de segurança em garantir a segurança da população”, destacou a delegada.

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As Forças de Segurança do Amazonas e a Polícia Federal deflagraram, na manhã desta sexta-feira (26), a operação “Piramutaba”, de repressão aos crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e homicídios. A ação foi realizada simultaneamente em Manaus e Santa Catarina, e resultou na prisão de um dos líderes de uma organização criminosa.

O preso é Alexandre Araújo Brandão, mais conhecida como “Churuca”, que segundo as autoridades policiais é um criminoso de alta periculosidade e que já tem diversas passagens pela polícia em homicídios, violência doméstica, tráfico de drogas, tráfico de armas, e durante a prisão Alexandre estava com arma de fogo e diversas munições. Além de responder a outros crimes.

Durante coletiva de imprensa, o delegado de Polícia Federal, Jhonatas Simas, disse que o preso estava comandando o tráfico de drogas em Manaus mesmo morando em Santa Catarina e lavava dinheiro por meio de uma empresa de medicamentos, administrada pela irmã de Alexandre, que participava de licitações e ao ganhar os certames, repassavam os valores a “Churuca”.

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