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Manaus vive terça-feira sangrenta com seis mortes envolvendo armas de fogo, segundo IML

O bairro Compensa lidera o número de ocorrências de óbitos e notifica doze casos envolvendo vítimas com arma de fogo no mês de fevereiro em Manaus
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Manaus vive terça-feira sangrenta com seis mortes envolvendo armas de fogo, segundo IML
Manaus vive terça-feira sangrenta com seis mortes envolvendo armas de fogo, segundo IML

Manaus – A capital amazonense registrou na última terça-feira (16) seis homicídios envolvendo armas de fogo segundo dados do Instituto Médico Legal (IML). Os Bairro da Compensa e Santo Agostinho lideraram o número de ocorrências registrando, cada um, duas mortes somente ontem.

O bairro Compensa, zona Oeste, lidera o número de ocorrências de óbitos segundo planilhas do IML e notifica doze casos envolvendo vítimas com arma de fogo somente no mês de fevereiro em Manaus.

Na tarde de ontem (16), o bairro foi palco de mais um ataque criminoso com características de execução. De acordo com os policiais da 8ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), o fato resultou em três pessoas baleadas, sendo que duas morreram e uma está internada.

Dois homens identificados como Admilton Alves da Silva, 47, e Marcelo Eduardo Feitosa de Oliveira, 22, foram executados após serem atacados pelos criminosos. Júlio Antônio Menezes de Andrade, 30, foi baleado.

Segundo populares, homens desconhecidos em um carro abordaram o trio na rua Bom Jardim, bairro Compensa, zona Oeste de Manaus, e efetuaram diversos disparos de arma de fogo.

As vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para o SPA da Compensa. Entretanto, Admilton e Marcelo não resistiram aos ferimentos e morreram na unidade hospitalar.

Júlio foi transferido para o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, na zona Centro-Sul da capital, e até o momento não há informações sobre o estado de saúde dele.

Os corpos de Admilton e Marcelo serão removidos para o Instituto Médico Legal (IML) e vão passar pelos exames de necropsia.

O caso teria ligação com brigas de facções criminosas de Manaus, mas a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) vai investigar o caso.

Foto: Divulgação

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