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Médico anestesista preso por estupro tem seu registro profissional cassado

Ele foi preso após estuprar uma paciente sedada durante um parto
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(Foto: Reprodução / Redes sociais)

Brasil – O anestesista Giovanni Quintella Bezerra teve seu registro profissional, nesta terça-feira (28), cassado de forma definitiva pelo Conselho Regional de Medicina do Estado (CRM). Ele foi preso após estuprar uma paciente sedada durante um parto.

Giovanni está impedido de exercer medicina no país, “a cassação definitiva do registro é a penalidade mais alta, de acordo com a legislação vigente”, informou em nota por decisão do Cremerj.

O médico foi detido depois de ser gravado por funcionárias do centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti (RJ), no ano passado. As imagens mostram o médico colocando o pênis na boca da paciente durante a cirurgia. O abuso dura cerca de 10 minutos e, quanto termina de executar o crime ele limpa a boca da vítima. O anestesista foi preso em flagrante.

Uma das funcionárias que participava da cirurgia guardou o telefone em um armário dentro do centro cirúrgico, facilitando assim o acesso ao aparelho para realizar a gravação da conduta do anestesista durante a cirurgia.

Segundo informações da polícia, a equipe cirúrgica da unidade pública de saúde teriam desconfiado da quantidade de anestesia que o médico deu para grávidas em outros partos.

Giovanni foi preso por estupro de vulnerável e ficará na disposição da Justiça e deve cumprir a pena de 8 a 15 anos de prisão.

Relembre o caso

O médico anestesista colombiano Andres Eduardo Onate Carrillo, acusado de estupro de vulnerável, foi preso hoje (16), no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, ele foi preso por agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), na própria residência, na Barra da Tijuca.

Os policiais cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão na casa do anestesista. Carrillo é suspeito de estuprar pacientes sedadas, durante cirurgias, em hospitais das redes pública e particular. A Polícia Civil informou que ele tinha o hábito de filmar o ato do crime e colecionar as imagens.

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