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Meio jornalístico em luto com a morte de Agnaldo Oliveira Júnior. Cala-se uma voz, mas fica um legado

Agnaldo trabalhou na cobertura da Copa do Mundo da FIFA 2014, como correspondente do Portal da Copa do Ministério dos Esportes. Trabalhou na cobertura das Olimpíadas 2016, como correspondente do LANCE, Jornal e Portal carioca
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Agnaldo Oliveira Júnior
Agnaldo Oliveira Júnior

Dia após dia a Covid-19 faz novas vítimas em todas as partes do mundo e quando menos esperamos alguém de nosso convívio nos deixa por conta do vírus.

Esta segunda-feira (4) de janeiro está sendo um tanto quanto diferente e o meio jornalístico está em luto, com a perda de grande comunicador, o jornalista Agnaldo Oliveira Júnior, que entregou hoje (4), aos 44 anos, a sua melhor missão, que foi a de comunicar.

Comunicar as notícias, não pelo simples fato de ser notícias, mas pelo compromisso e comprometimento que ele dedicava ao Jornalismo. Cala-se uma voz, mas o legado fica como ensinamento para os demais companheiros da profissão.

Agnaldo trabalhou na cobertura da Copa do Mundo da FIFA 2014, como correspondente do Portal da Copa do Ministério dos Esportes. Trabalhou na cobertura das Olimpíadas 2016, como correspondente do LANCE, Jornal e Portal carioca.

Com seu trabalho na Copa de 2014, Agnaldo Oliveira Júnior escreveu o livro “Relatos de uma Copa no Coração da Amazônia”, pela editora Casa Literária, que foi destaque na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, em 2019.

Foi detentor de vários prêmios de jornalismo, dentre os quais: Prêmio União pela Vida de Jornalismo / Medalha Dom Bosco, Duas vezes Prêmio Nilton Lins de Jornalismo, duas vezes Prêmio de Jornalismo Sebrae/AM, Prêmio de Jornalismo Científico FAPEAM, Prêmio de Fotografia da Base Aérea de Manaus e Membro Honorário da Força Aérea Brasileira (FAB).

Em suas redes sociais, Agnaldo sempre demonstrou muito amor aos seus dois filhos, aos quais ele dizia que eram seus “melhores leads da vida”, bem como sua família também.

Agnaldo era esportista e adorava suas pedaladas, em meio à natureza, ao lado de sua atual companheira, a jornalista Tereza Teófilo, a quem Agnaldo atribuía seus momentos de felicidade e se dizia grato em tê-la presente novamente em sua vida.

Nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp jornalísticos, a dor é uma só e colegas da profissão prestam suas condolências. Entre as homenagens, a da jornalista Ed Blair que retrata sua vivência com Agnaldo nos tempos de faculdade e de Rede Amazônica, e que se diz grata com a amizade que mantinha com o colega de profissão.

“Gratidão pela oportunidade que Deus nos concedeu de convivermos contigo. Cara tranquilo, profissional exemplar, pai dedicado do Luís Guilherme e do Pedroca (teus melhores leads), filho que honrava seus pais e por eles não media esforços, namorado e amigo da querida Tereza Teófilo que tanto te fez feliz, graças a Deus!. Nossa amizade data o momento da tua chegada na Ufam e, desde lá, respeito, carinho e profissionalismo pautaram nosso relacionamento”, escreveu ela.

Outra jornalista que manifestou pesar pela morte de Agnaldo foi Edilene Mafra, que pediu a Deus para confortar seus familiares neste momento de dor. “Que Deus possa dar o conforto necessário a todos da família e amigos, Muita força mesmo, a todo”, finaliza.

Já a jornalista Marilza Mascarenhas pediu para que todos os jornalistas se cuidem e se previnam contra o vírus. “Gente se cuidem! Se protejam, não brinquem! Não é uma gripezinha, ela mata!”, disse Marilza.

Muitos outros jornalistas ainda dizem não estarem acreditando que Agnaldo possa ter morrido, pelo impacto que a notícia causou nos profissionais de comunicação.

Assim como todos os comunicadores, o Portal Tucumã também prestas suas homenagens ao jornalista, que deixa um legado na área da Comunicação local e nacional e que fez de sua profissão sua paixão maior.

Fotos arquivos pessoais

Leia mais: Jornalista Agnaldo Oliveira Júnior morre de Covid-19 em Manaus

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