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Menino que aprendeu a ler com 2 anos é aceito em organização internacional de superdotados

Ele foi aceito na Mensa com 3 anos, se tornando o membro mais jovem da organização, que tem base no Reino Unido
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(Foto: Reprodução/BBC)

Mundo – Por aprender a ler sozinho e apenas com 2 anos, o menino Teddy Hobbs se tornou o mais jovem membro da Mensa, associação internacional para superdotados, no Reino Unido. A organização é a maior, mais antiga e mais famosa sociedade de alto QI do mundo, destinada à associação entre pessoas com quocientes de inteligência nos 2% do topo de qualquer teste de inteligência padrão aprovado.

Atualmente com 4 anos, Teddy sabe falar seis idiomas, contanto com inglês e mandarim. Além disso, ele é capaz de contar até o cem. A organização no qual foi aceito, elege pessoas com pontuação igual ou superior ao 98º percentil em um teste de Quociente de Inteligência (QI).

Beth Hobbs, mãe de Teddy, revelou que com 26 meses, o filho começou aprender a ler copiando sons das letras e assistindo programas infantis na televisão.

“Ele começou a traçar as letras e, quando o mandamos de volta para a creche após o lockdown imposto pela covid-19, dissemos aos professores que achávamos que ele havia aprendido a ler sozinho”, disse a mãe do menino.

“Recebemos então um telefonema da creche, dizendo que eles haviam pedido a um professor de pré-escola avaliá-lo, e que ele disse: ‘Sim, ele sabe ler!'”, completou Hobbs.

O intelecto do menino, que já surpreendia, não parou por ai, chegando a assustar os pais de Teddy.

“Ele estava jogando no tablet, fazendo uns sons que eu simplesmente não reconhecia, e eu perguntei o que era, e ele disse: ‘Mamãe, estou contando em mandarim'”, diz Hobbs.

Aos 3 anos, Teddy foi aceito na Mensa, se tornando o membro mais jovem da organização, que tem base no Reino Unido.

Apesar da impressionante inteligência de Teddy, os pais afirmam que ele teve uma infância como de uma criança normal.

“Ele está começando a perceber que seus amigos ainda não sabem ler, e ele não sabe por quê. Mas é muito importante para nós mantê-lo com os pés no chão”, diz a mãe.

“Se ele pode fazer essas coisas, tudo bem, mas ele vê isso como: ‘Sim, eu posso ler, mas meu amigo pode correr mais rápido do que eu’, porque todos nós temos nossos talentos individuais.”, completou a mãe.

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