Brasil – Diego Hernan Dirísio, é apontado pela Polícia Federal (PF) como o principal responsável pelo contrabando de armas na América do Sul. O argentino vendeu armas para o PCC e CV. Nesta terça-feira (5), uma operação conjunta com autoridades do Paraguai foi deflagrada para investigar suas atividades. Estima-se que a movimentação financeira decorrente da entrega de armas tenha alcançado aproximadamente R$ 1,2 bilhão ao longo de três anos.
Uma investigação conduzida pelo Ministério Público Federal (MPF) da Bahia visa desmantelar um esquema de contrabando que envolveu o transporte de 43 mil armas para as principais facções criminosas brasileiras, incluindo o Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo e o Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro.
De acordo com as apurações, o argentino é proprietário de uma empresa sediada no Paraguai que adquire armamentos do leste europeu e os repassa para criminosos por meio de um sofisticado esquema que engloba empresas fictícias.
A Justiça Federal na Bahia emitiu 31 mandados de prisão e 54 de busca e apreensão, abrangendo alvos em cidades dos Estados Unidos, Paraguai e Brasil.
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Entenda como Milei pode interferir nas relações Brasil-Argentina
A vitória do candidato ultradireitista Javier Milei para presidência da Argentina, no domingo (19), levantou dúvidas em relação ao futuro das relações diplomáticas e econômicas entre Brasil e Argentina devido a posturas do candidato ao longo da campanha. Milei defendeu a saída da Argentina do Mercosul, mas depois recuou e passou a defender apenas mudanças no bloco econômico, que reúne também Uruguai, Brasil e Paraguai.
Milei disse também que não faria negócios com o Brasil, nem com a China, os dois principais parceiros comerciais da Argentina, e ainda fez duras críticas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, lançando dúvidas sobre as relações entre os dois países.
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