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‘Minha filha não deve nada para ninguém’ diz mãe de jovem expulsa de faculdade; entenda

Caso ocorreu em 2020
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Foto: reprodução/Metrópoles

Brasil – A mãe da jovem envolvida no caso Isabele Guimarães Rosa se pronunciou depois que a garota foi expulsa da faculdade de medicina de São Leopoldo Mandic. A mulher afirmou que sua filha “não deve nada para ninguém”, e que a jovem merece viver sua vida sem o “linchamento moral” ao qual tem sido submetida, enfrentando reações negativas mesmo antes dessa situação, como ter sido chamada de “assassina” em um salão de beleza em Cuiabá.

A decisão de expulsar a estudante veio após uma denúncia feita ao Comitê de Compliance da instituição, que constatou um ambiente acadêmico instável com a presença da aluna. A jovem ainda poderá recorrer da decisão, mas a faculdade enfatizou a necessidade de afastar riscos à sua reputação e imagem. O curso de medicina na São Leopoldo Mandic tem um custo mensal de cerca de R$ 13 mil.

Em 2000, a adolescente Isabele Ramos Guimarães, 14 anos, foi morta pela melhor amiga em em um condomínio de luxo em Cuiabá (MT). Segundo depoimento, o tiro foi acidental. A jovem responsável pelo disparo foi inicialmente indiciada por homicídio doloso, mas a tipificação do crime foi alterada para homicídio culposo após recurso, permitindo que ela respondesse em liberdade. Após cumprir a medida socioeducativa, a Justiça extinguiu o processo em 2023. Hoje, a jovem tem 18 anos de idade.

Enteda o caso

A jovem que matou a amiga Isabele Guimarães, em 2020, com um tiro no rosto, foi expulsa da faculdade de medicina. De acordo com a universidade São Leopoldo Mandic, a presença da aluna “gerou um clima interno de grande instabilidade do ambiente acadêmico”.

Uma denúncia foi encaminhada ao Comitê de Compliance para que a jovem fosse expulsa. Conforme relatado pela True Crime, uma estudante do quinto ano de medicina, residente em Cuiabá, capital de Mato Grosso, disseminou a informação na faculdade de que a colega havia sido condenada por homicídio. Após esse episódio, a jovem passou a enfrentar rejeição por parte dos colegas de turma.

Em 2021, a responsável pelo disparo foi formalmente acusada pela Polícia Civil por ato infracional assemelhado a homicídio doloso. A jovem permaneceu reclusa por aproximadamente 18 meses em uma instituição para menores infratores.

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