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Missa de 7º dia de delegado Aldeney Góes ocorre nesta quinta-feira (3)

Familiares e amigos se reúnem em uma paróquia na zona oeste de Manaus
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(Foto: Erlon Rodrigues e Divulgação/PC-AM)

MANAUS (AM) – Familiares e amigos realizam nesta quinta-feira (3), missa de sétimo dia da morte do Delegado Aldeney Góes, da Polícia Civil do Amazonas. O delegado foi assassinado dentro de um comércio em Belém (PA).

A cerimônia ocorre desde às 20h, na Paróquia Militar Nossa Senhora do Sameiro, localizada na Av. Coronel Teixeira, no bairro Ponta Negra, zona Oeste da capital amazonense.

SOBRE O CASO:

O delegado Aldeney Goes, titular do 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP) no Amazonas, foi morto a tiros na noite desta sexta-feira (28), em um estabelecimento comercial em Belém, no Pará.

O momento do homicídio foi registrado por câmera do estabelecimento onde o delegado estava.

Nas imagens é possível ver o delegado no caixa, quando um homem de camisa preta entra no estabelecimento seguido de outro de vermelho. Em lados opostos, a dupla se direciona para o caixa, momento que o delegado é surpreendido e tenta reagir mas acaba sendo morto a tiros.

A vítima tentou sacar a arma, mas acabou atingido pelos tiros dos pistoleiros.

Após o ataque, o delegado cai no chão e se debate até perder os sentidos. Ele ainda chegou a ser socorrido e levado à UPA da Sacramenta, mas não resistiu aos ferimentos.

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DESFECHO:

Um homem, identificado como Deyvide José Santos, conhecido como “Jereba”, foi preso suspeito de envolvimento na morte do delegado do Amazonas Aldeney Goes Alves, de 47 anos, em Belém, no Pará.

De acordo com o governador do Pará, Helder Barbalho, que divulgou a informação, a prisão foi efetuada pela Polícia Civil no município de Araguaína, em Tocantins.

Em vídeo, Jereba disse que atirou no delegado, porque ele reagiu no momento do assalto. Ele e o comparsa teriam seguido Aldeney após verem que ele estava com um cordão de ouro “grande”, que chamou a atenção.

Além disso, o suspeito ainda contou que não sabia que a vítima era um delegado de Polícia Civil, nem que ele estava armado. Segundo ele, seu comparsa deve ter notado que Aldeney estava com uma pistola, por isso tentou pegar a arma dele, em seguida, atirou no delegado.

Por fim, Jereba afirma que viu a esposa de Aldeney e uma criança dentro do carro da vítima, momentos antes de entrarem no estabelecimento e matar Aldeney.

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