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Modelo que matou menor é investigado por estupro e estelionato

Modelo Bruno Kropp ficou conhecido por ter namorado a influenciadora Sarah Poncio. Morte do menor de idade resultou de atropelamento
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(Foto: Reprodução/Bruno Krupp)

Rio de Janeiro (RJ) – Ao dirigir uma moto sem placa e sem possuir habilitação, o modelo Bruno Krupp atropelou o adolescente João Gabriel Cardim, de 16 anos, no último sábado (30). A colisão levou a vítima a óbito. O caso aconteceu na orla da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Na hora do crime, ele dirigia em alta velocidade (veja no vídeo abaixo) uma moto sem placa e também não tinha habilitação. Três dias antes do acidente, o modelo de 25 anos já havia sido parado em uma blitz da Lei Seca, enquanto dirigia a mesma motocicleta irregular e sem a carteira de motorista. Ainda por cima, se recusou a soprar o bafômetro. Recebeu três multas, somando R$ 4 mil.

Em 2021, Bruno foi notícia em alguns sites por namorar a influenciadora digital Sarah Poncio.

O modelo é bem ativo nas redes sociais. Posta diversas foto exibindo o corpo e se divertindo em praias, barcos e festas.é investigado pelo atropelamento que resultou na morte do

Além do atropelamento que resultou na morte do menor de idade, Bruno Krupp também é investigado por estelionato e estupro.

Uma mulher prestou depoimento à polícia onde relata que foi até o apartamento do modelo. Ela conta que eles iniciaram o sexo, mas a mulher teria pedido para parar e foi ignorada. Bruno teria continuado a ato mesmo sem consentimento da moça. Ele nega as acusações. A denúncia foi registrada na Delegacia de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá (Deam).

Quanto ao estelionato, também no ano passado, uma gerente de um hotel no Rio contou que o cartão de um cliente foi recusado, e que o mesmo aconteceu com vários outros clientes. A acusação foi registrada na 15ª DP (Gávea).

Uma mulher que teria presenciado o caso, relatou que todos afirmaram que Bruno Krupp ofereceu diárias no hotel a preços menores do que a tabela original do local, e que para conseguir a hospedagem por preços mais baratos, os clientes deveriam fazer o pagamento em conta bancária no nome de outra pessoa.

A fraude foi estimada em R$ 428 mil. Krupp saiu do hotel antes do estabelecimento conseguir contestar os cartões.

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