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Moraes não vê ‘elementos concretos’ de que Bolsonaro quis asilo em embaixada

A visita, que ocorreu neste ano, gerou especulações sobre um possível pedido de asilo político ou tentativa de fuga
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Foto: Reprodução

Brasil – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, disse não ver ‘elementos concretos’ que indiquem que o ex-presidente Jair Bolsonaro, ao passar dois dias na Embaixada da Hungria, em Brasília, pretendia obter ‘asilo diplomático para fugir do País e, consequentemente, prejudicar a investigação criminal em andamento’.

A visita, que ocorreu neste ano, gerou especulações sobre um possível pedido de asilo político ou tentativa de fuga. O jornal The New York Times publicou que essa ida até à embaixada foi motivada pelo temor de prisão e a possibilidade de solicitar asilo político.

Segundo o despacho de Moraes, não há evidências que sugiram que Bolsonaro planejava se ausentar do país ou fugir para evitar uma ordem de prisão.

De outro lado, o ministro seguiu parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e manteve medidas cautelares anteriormente impostas ao ex-chefe do Executivo: proibição de manter contato com outros investigados e de deixar o País, com a entrega de passaportes.

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O bilionário sul-africano Elon Musk chamou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de “ditador” na noite desta segunda-feira (8) e disse que ele tem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na “coleira”. O dono da rede social X, antigo Twitter, tem subido o tom dos ataques contra o ministro desde o último final de semana e ameaça não cumprir decisões judiciais no Brasil.

“Como foi Alexandre de Moraes se tornar o ditador do Brasil? Ele tem Lula na coleira😂”, escreveu Musk em sua rede social, numa sequência de ataques.

Musk também pediu o impeachment do ministro do STF e afirmou que não acataria decisão judicial que determinou a suspensão de perfis acusados de divulgar informações falsas, da Suprema Corte ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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