Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, solicitou junto à Comissão de Ética da Presidência para atuar como advogado após deixar o ministério, no entanto, seu pedido foi negado nesta terça-feira (02).
Moro foi proibido de exercer a advocacia nos próximos seis meses, ele vai receber cerca de R$ 30 mil, salário de quando era ministro, até o mês de outubro. Em contrapartida, a Comissão autorizou o pedido de Moro para ser professor.
Ele pediu para ser articulista em alguns jornais e revistas, porém, o pedido também foi negado pelo colegiado. Outros pedidos feitos por Sergio Moro ainda serão analisados pela Comissão.
Sergio Moro saiu do Ministério da Justiça e Segurança Pública no dia 24 de abril, ele acusou o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) de interferência política na Polícia Federal, mas ele negou. As investigações seguem em andamento.
Da Redação
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