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Morre aos 83 anos, primeira delegada do Amazonas

Atuou 21 anos na Polícia Civil e passou por algumas delegacias como 1°, 2° 3°, 4°, 5º e 6°DIPs
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(Foto: Arquivo PC-AM)

Manaus (AM) – A primeira delegada da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Inis Salgado Mattos Maia, faleceu nessa terça-feira (3), aos 83 anos, em Manaus. Inis foi nomeada em 1978 e se aposentou em 1999, deixando um legado de pioneirismo, dedição e vocação à causa pública.

Atuou 21 anos na Polícia Civil e passou por algumas delegacias como 1°, 2° 3°, 4°, 5º e 6° Distritos Integrados de Polícia (DIPs), Delegacias Especializadas em Acidentes de Trânsito (Deat); Capturas e Polinter (DECP) e Ordem Política e Social (Deops).

“Tive a honra de poder conhecer a Dra. Inis, pessoa muito gentil e educada. Penso que não deve ter sido fácil ser a primeira delegada mulher da Polícia Civil do Amazonas. Tal feito por si só já é digno de honra. Porém, além disso, desempenhou suas funções com maestria, dignidade e honestidade. Nos solidarizamos nesse momento de dor aos familiares e amigos”, disse o delegado-geral adjunto, Guilherme Torres.

A delegada também atuou como chefe no Instituto e Identificação Aderson Conceição de Melo (IIACM), e Instituo de Criminalística.

Veja também:

– Em uma coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (11), a delegada Juliana Tuma, Titular do 22º Distrito Integrado de Polícia (DIP), falou sobre a apreensão dos objetos que estavam com o adolescente que promoveu ataque em uma escola particular de Manaus, na última segunda-feira (10). Na ocasião, a policial também informou que o jovem buscava fama e reconhecimento com o crime, chegando até mesmo a demonstrar insatisfação por não ter tido êxito em matar pessoas.

“A maior preocupação dele é essa [fama e reconhecimento], ou seja, daí o porquê da nossa responsabilidade de não compartilhamento de imagens, de fotos, de nomes e nada que o identifique, não só pelo fato de ele estar em condição peculiar de desenvolvimento como adolescente, mas para que a gente consiga conter e ajude a conter essa onda maléfica”, disse a delegada, em relação às motivações do jovem com o ataque à escola.

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Adolescente apreendido se arrepende de não ter conseguido matar pessoas em ataque à escola, diz delegada

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