Brasil – Um mototaxista teve que abaixar as calças para provar que não tinha roubado picanha de um supermercado na zona norte do Rio de Janeiro, no dia 31 de dezembro do ano passado. Após ser acusado por seguranças de ter furtado a peça de carne, o homem passou pelo constrangimento.
A vítima, identificada como Alex Silva Pereira, 33 anos, se pronunciou e disse que foi alvo de racismo e preconceito.
Segundo informações, a situação aconteceu após Alex não apresentar rapidamente a nota fiscal da compra e foi logo abordado pelos seguranças. Segundo o homem, a carne era para fazer churrasco com os colegas do ponto de mototáxi.
O supermercado foi processado pelo mototaxista por conta da situação constrangedora.
“Chegaram segurando na minha capa de chuva, entendeu? Levantando e falando pra mim: ‘Tira pra fora o que você roubou lá dentro, rapaz, o que tá debaixo da sua roupa aí? Vambora, a câmera já mostrou tudo!’. Aí eu falei: calma aí, cara, não é dessa forma não, bom dia”, disse Alex.
Em nota, o estabelecimento informou que os funcionários não pediram que o cliente abaixasse a calça, além de citaram que a prática é ilegal e vedada pela Constituição Federal, e reitera que repudia e não tolera nenhuma forma de discriminação. Os seguranças foram demitidos após o ocorrido.
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Um homem de 47 anos, foi morto a tiros, na noite dessa segunda-feira (09) em Tucuruí, no Pará. O crime teria acontecido enquanto a vítima trafegava com a esposa em uma moto, quando foi surpreendido por dois indivíduos em uma motocicleta de cor-preta, que ao se aproximarem do casal, efetuaram os disparos de arma de fogo.
A vítima foi atingida na cabeça e nas costas com pelo menos três tiros. A esposa da vítima também foi atingida com um tiro na mão. Ela ainda foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Após o crime os suspeitos fugiram em direção à rodovia BR-422.
Veja a matéria completa: Vídeo: ‘A bala tá na mão dele’: Homem é assassinado com tiro na cabeça
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